mAyBe MeMoRiEs_
Oi-tudo-bom? Provavelmente você deve estar se perguntando o que eu estou fazendo por aqui se há a menos de um mês eu anunciei um encontro vocálico qualquer, certo? Certo. Eu até poderia ser bem estúpido e dizer que você não tem nada a ver com o que eu faço ou deixo de fazer com esse endereço, também poderia dizer que isto não é necessariamente a volta do blog ou ainda um retorno dos super-ultra-maxi-mega-huge-über-posts que eu costumava escrever e que ficaram perdidos em algum lugar do passado dentro dos meus aquivos sombrios e mutáveis, que atualmente estão recebendo constante visitas e tudo, mas eu não vou fazer esse tipo de coisa até porque eu não sei explicar o que significa essa aparição repentina e sem maiores visões posteriores. Também não vou me prender a significados porque no final das contas tudo se perde com o tempo e eu não estou falando coisa com coisa, perceberam? O fato é que eu sou metódico e gosto de fazer todo um esqueminha temporal e é claro que eu não poderia deixar de aparecer para cuspir nessa telinha de não-sei-quantas-polegadas qualquer besteira só para ter o gostinho idiota de pôr no ar mais um post pseudo comemorativo, daqueles que eu sei que ninguém lê e mesmo assim eu continuo escrevendo porque, sejamos sinceros, eu adoro contar historinhas e como essa época do ano faz com que eu fique mais nostálgico do que o costume, nada mais natural do que eu contar a história da Kinhosfera, certo?
Há exatamente um ano atrás eu estava colocando aqui aquele que seria o primeiro post oficial desse simpático endereço que hoje todos conhecem por Kinhosfera, o blog de Kinho Dickinson. Porém, se eu mal consigo definir quem/o que é KD, provavelmente não vou saber explicar em que consiste a Kinhosfera, se é que ela consiste em algo. A única coisa que eu sei é que todo mundo está careca de saber que, mesmo não gostando dessa palavra, eu comecei a blogar em maio de 2002 no endereço kinhodickinson.blogspot.com. Basicamente porque escrever em lista de discussão já não me dizia mais nada, porque os seres humanos estavam mencionando o meu nomezinho em seus determinados blogs e porque eu adoro falar de mim mesmo e acabei sendo impulsionado meio que repentinamente, pra variar. Criei o tal blog mesmo sem saber o que fazer com ele porque afinal de contas gostar de falar não significava que eu iria falar de mim mesmo, pelo menos não do ser que põe os dedos no teclado e que é escondido pela máscara virtual que era sustentada até então. E quando eu digo "até então" você tem que entender que com o passar dos dias, semanas e meses os posts foram tomando um caminho não esperado e tudo foi pegando um estilo bem pessoal.
Tinha começado a pegar gosto pela coisa e seis meses depois aquele cercadinho pré-produzido pelo Blogger já estava apertadinho demais e com uma cara impessoal demais, que pedia mudanças. Sem contar, evidentemente, que eu precisava de um nome para aquilo tudo porque Blog do Kinho Dickinson é muito mais uma condição do que um nome. A verdade é que a sfera já tinha começado a se desenvolver dentro do KD´s Blog - note que agora eu comecei a separar os dois - e no dia 15 de novembro de 2002, apesar de não ser prematura, ela nasce de seis meses. O que poucos sabem é que estava tudo esquematizado para que eu fosse para outro endereço: http://kinhosfera.lostparadise.org/ - domínio até então mantido pela Yael - só que, para variar, esse foi mais um plano furado e eu acabei vindo pra cá porque, como uma novidade, eu tinha coisas para postar e muitas mensagens subliminares para disponibilizar a quem quisesse ler. O problema e talvez o meu grande erro foi que eu não levei tão a sério o conceito mágico que existia no começo do KD´s Blog: o virtual nunca deve se misturar com o real. E algumas coisas passaram a permanecer vivas mesmo quando eu já havia desligado o computador.
Começamos com um layout vertical com um tal de Kurt Cobain e posts irônicos e um pouco subliminares - apesar de bem diretos - que acabaram sendo considerados "críticos" e "engraçados". Tudo isso foi substituído por um hiatus no dia 21 de dezembro de 2002 por causa das festividades de final de ano e uma possível viagem para o sul do país, que vinha sendo cogitada quase como uma brincadeira. Esse hiatus, por sua vez, foi aproveitado e deu passagem a uma volta, com um outro Kurt Cobain, e mesmo fora de casa, voltei a escrever. Foram poucos os posts, mas sufiencientes para dar um tom cor-de-rosa no lugar. Frases clichés, "here-it-comes-again", "something-you've-never-had-before", pensamentos encorajadores... praticamente um livro de auto-ajuda de quinta repleto de otimismo barato que todo mundo sabe que não passa de frases sistematicamente montadas para te deixarem entorpecido durante um tempo. Disgusting, eu diria. De qualquer forma, o tempo passa, algumas coisas aparentemente mudam, a teoria turma-de-oitava-série prevalece e no dia 08 de março de 2003, aproveitando o dia Internacional da Mulher, eu entro em cena com mais um layout com frames - aquele com os anjos que foram taxados de porns que, assim como o layout seguinte trazendo o cantor Conor Oberst da banda Bright Eyes e o avanço tecnológico das popups no dia 05 de maio de 2003, trazia posts gigantes cheios de observações vazias sobre o nada cotidiano, que já é vazio o suficiente para que eu acrescente mais uma pitada de "nada".
Depois de todos esses meses de piadinhas, reclamações, testezinhos, horas da letrinha, the smiley novels, observações, críticas, euforia, drama... enfim... depois de todos esses meses de posts regulares - ou não - a inspiração fermentada por grandes doses de ironia, melancolia e diversos "ias", secou. A vontade de postar estava indo embora e o vazio mental que eu até conseguia disfarçar, ficou tão visível quanto. Nada estava do jeito que deveria ser e até tentei me violentar colocando um layout no dia do meu aniversário - aquele com o bonequinho fofo do exploding dog que, além de significativo, eu adoro - mas resolvo entrar em hiatus uma semana depois para, finalmente, voltar em menos de quinze dias com o layout da minha pseudo foto.
E depois disso no que isso aqui se transformou? Um mural onde eu disponibilizo mini post que não dizem coisa-com-coisa, um local onde eu escarro caracteres e fico postando por obrigação. Onde está a vontade de escrever? Onde estão os posts que as pessoas achavam engraçado, por mais que eu odiasse isso? E, principalmente, onde estou eu? Voltei em julho e não deveria ter voltado naquele mês. Pessoas novas apareceram, planos novos foram feitos e agora nem planos eu faço mais. Tudo isso virou uma grande besteira. Um lugar sem nexo e, desculpe, mas eu não amarro o cadarço do tênis de quem está chutando a minha cara. De qualquer forma, eu tenho dificuldade em abandonar as coisas velhas e consequentemente abrir espaço para coisas novas entrarem. Talvez por isso eu ainda esteja aqui.
Não que fosse legal ser analisado como um ratinho, não que fosse legal não poder escrever nada sem ter que passar como uma charada a ser decifrada, não que fosse legal observar que tudo que eu escrevia era julgado como se tivesse necessariamente uma relação com alguém, não que fosse legal ver pessoas achando que esse mundinho girava em torno delas, não que fosse legal uma uma série de coisas que eu poderia ficar listando infinitamente, mas algumas coisas foram legais. É como eu disse em um post qualquer atrás: "...fui virtual, fui real, fui chato, fui reclamão, fui sem graça, fui engraçado e até mesmo "fofo". Escrevi coisas interessantes, escrevi coisas ridículas dignas de darmos descarga, escrevi diarinho, escrevi coisas que merecem reflexão, escrevi coisas subjetivas e fui muito direto também. Deixei de ser um mistério completo. Falei mais de mim e aprendi que por mais que Kinho Dickinson seja mais interessante do que a pessoa que fica atrás do PC não há mal nenhum em escrever e falar sobre si mesmo porque pode ter gente que vai gostar mais do que está escondido e essas pessoas existem. Muitos viram fotos, alguns ouviram minha voz e eu não perdi nada em tomar atitudes que a tempos eu não tomaria nem que eu tivesse a webcam que eu perdi e entre perdidos e achados, perdi pouco diante das coisas que eu ganhei. Não estou falando de coisas materiais como o Nelson, por exemplo. Conheci muita gente legal e seus blogs. Fiz amigos mesmo desconfiando do conceito de amizade, fiz planos, viajei, brinquei e me aventurei. Recordes foram quebrados. De anjo para "namoradenho". De "namoradenho" para anjo. De "10 Coisas Que Eu Odeio em Você" para "Doce Novembro", mesmo em outro mês. De "sem contatos" para "oi pessoas". Briguei, ri e até chorei. [...] Muita gente se perdeu no meio do caminho. Muita gente para lembrar, outras a gente tem que esquecer."
Enfim, acho que eu não tenho muito mais para falar. Até porque eu já estou falando há mais de um ano e, convenhamos, qualquer coisa que eu disser além vai entrar naquele deja vu infinito tanto quanto eu não perdi a estranha mania de escrever como se isso tudo fosse uma coisa realmente importante e que acrescentasse algo na vida de alguém. A verdade é que o Holden tem razão e a gente nunca deveria contar historinhas porque a gente mal acaba de contar e começa a sentir saudade de tudo. Mas até que isso daria um bom filme...
(...)
"A Kinhosfera consiste em uma nuvem da mesma matéria açucarada de que são feitos os pirulitos coloridos, onde vive um anjo triste. Esse anjo não é triste por desconhecer que sua casa é doce, ele é triste pois tem medo de gostar do gosto da nuvem e acabar caindo de sua esfera, bem no meio do planeta Terra." (TAVOLARI, Bianca. 2003.)
Oi-tudo-bom? Provavelmente você deve estar se perguntando o que eu estou fazendo por aqui se há a menos de um mês eu anunciei um encontro vocálico qualquer, certo? Certo. Eu até poderia ser bem estúpido e dizer que você não tem nada a ver com o que eu faço ou deixo de fazer com esse endereço, também poderia dizer que isto não é necessariamente a volta do blog ou ainda um retorno dos super-ultra-maxi-mega-huge-über-posts que eu costumava escrever e que ficaram perdidos em algum lugar do passado dentro dos meus aquivos sombrios e mutáveis, que atualmente estão recebendo constante visitas e tudo, mas eu não vou fazer esse tipo de coisa até porque eu não sei explicar o que significa essa aparição repentina e sem maiores visões posteriores. Também não vou me prender a significados porque no final das contas tudo se perde com o tempo e eu não estou falando coisa com coisa, perceberam? O fato é que eu sou metódico e gosto de fazer todo um esqueminha temporal e é claro que eu não poderia deixar de aparecer para cuspir nessa telinha de não-sei-quantas-polegadas qualquer besteira só para ter o gostinho idiota de pôr no ar mais um post pseudo comemorativo, daqueles que eu sei que ninguém lê e mesmo assim eu continuo escrevendo porque, sejamos sinceros, eu adoro contar historinhas e como essa época do ano faz com que eu fique mais nostálgico do que o costume, nada mais natural do que eu contar a história da Kinhosfera, certo?
Há exatamente um ano atrás eu estava colocando aqui aquele que seria o primeiro post oficial desse simpático endereço que hoje todos conhecem por Kinhosfera, o blog de Kinho Dickinson. Porém, se eu mal consigo definir quem/o que é KD, provavelmente não vou saber explicar em que consiste a Kinhosfera, se é que ela consiste em algo. A única coisa que eu sei é que todo mundo está careca de saber que, mesmo não gostando dessa palavra, eu comecei a blogar em maio de 2002 no endereço kinhodickinson.blogspot.com. Basicamente porque escrever em lista de discussão já não me dizia mais nada, porque os seres humanos estavam mencionando o meu nomezinho em seus determinados blogs e porque eu adoro falar de mim mesmo e acabei sendo impulsionado meio que repentinamente, pra variar. Criei o tal blog mesmo sem saber o que fazer com ele porque afinal de contas gostar de falar não significava que eu iria falar de mim mesmo, pelo menos não do ser que põe os dedos no teclado e que é escondido pela máscara virtual que era sustentada até então. E quando eu digo "até então" você tem que entender que com o passar dos dias, semanas e meses os posts foram tomando um caminho não esperado e tudo foi pegando um estilo bem pessoal.
Tinha começado a pegar gosto pela coisa e seis meses depois aquele cercadinho pré-produzido pelo Blogger já estava apertadinho demais e com uma cara impessoal demais, que pedia mudanças. Sem contar, evidentemente, que eu precisava de um nome para aquilo tudo porque Blog do Kinho Dickinson é muito mais uma condição do que um nome. A verdade é que a sfera já tinha começado a se desenvolver dentro do KD´s Blog - note que agora eu comecei a separar os dois - e no dia 15 de novembro de 2002, apesar de não ser prematura, ela nasce de seis meses. O que poucos sabem é que estava tudo esquematizado para que eu fosse para outro endereço: http://kinhosfera.lostparadise.org/ - domínio até então mantido pela Yael - só que, para variar, esse foi mais um plano furado e eu acabei vindo pra cá porque, como uma novidade, eu tinha coisas para postar e muitas mensagens subliminares para disponibilizar a quem quisesse ler. O problema e talvez o meu grande erro foi que eu não levei tão a sério o conceito mágico que existia no começo do KD´s Blog: o virtual nunca deve se misturar com o real. E algumas coisas passaram a permanecer vivas mesmo quando eu já havia desligado o computador.
Começamos com um layout vertical com um tal de Kurt Cobain e posts irônicos e um pouco subliminares - apesar de bem diretos - que acabaram sendo considerados "críticos" e "engraçados". Tudo isso foi substituído por um hiatus no dia 21 de dezembro de 2002 por causa das festividades de final de ano e uma possível viagem para o sul do país, que vinha sendo cogitada quase como uma brincadeira. Esse hiatus, por sua vez, foi aproveitado e deu passagem a uma volta, com um outro Kurt Cobain, e mesmo fora de casa, voltei a escrever. Foram poucos os posts, mas sufiencientes para dar um tom cor-de-rosa no lugar. Frases clichés, "here-it-comes-again", "something-you've-never-had-before", pensamentos encorajadores... praticamente um livro de auto-ajuda de quinta repleto de otimismo barato que todo mundo sabe que não passa de frases sistematicamente montadas para te deixarem entorpecido durante um tempo. Disgusting, eu diria. De qualquer forma, o tempo passa, algumas coisas aparentemente mudam, a teoria turma-de-oitava-série prevalece e no dia 08 de março de 2003, aproveitando o dia Internacional da Mulher, eu entro em cena com mais um layout com frames - aquele com os anjos que foram taxados de porns que, assim como o layout seguinte trazendo o cantor Conor Oberst da banda Bright Eyes e o avanço tecnológico das popups no dia 05 de maio de 2003, trazia posts gigantes cheios de observações vazias sobre o nada cotidiano, que já é vazio o suficiente para que eu acrescente mais uma pitada de "nada".
Depois de todos esses meses de piadinhas, reclamações, testezinhos, horas da letrinha, the smiley novels, observações, críticas, euforia, drama... enfim... depois de todos esses meses de posts regulares - ou não - a inspiração fermentada por grandes doses de ironia, melancolia e diversos "ias", secou. A vontade de postar estava indo embora e o vazio mental que eu até conseguia disfarçar, ficou tão visível quanto. Nada estava do jeito que deveria ser e até tentei me violentar colocando um layout no dia do meu aniversário - aquele com o bonequinho fofo do exploding dog que, além de significativo, eu adoro - mas resolvo entrar em hiatus uma semana depois para, finalmente, voltar em menos de quinze dias com o layout da minha pseudo foto.
E depois disso no que isso aqui se transformou? Um mural onde eu disponibilizo mini post que não dizem coisa-com-coisa, um local onde eu escarro caracteres e fico postando por obrigação. Onde está a vontade de escrever? Onde estão os posts que as pessoas achavam engraçado, por mais que eu odiasse isso? E, principalmente, onde estou eu? Voltei em julho e não deveria ter voltado naquele mês. Pessoas novas apareceram, planos novos foram feitos e agora nem planos eu faço mais. Tudo isso virou uma grande besteira. Um lugar sem nexo e, desculpe, mas eu não amarro o cadarço do tênis de quem está chutando a minha cara. De qualquer forma, eu tenho dificuldade em abandonar as coisas velhas e consequentemente abrir espaço para coisas novas entrarem. Talvez por isso eu ainda esteja aqui.
Não que fosse legal ser analisado como um ratinho, não que fosse legal não poder escrever nada sem ter que passar como uma charada a ser decifrada, não que fosse legal observar que tudo que eu escrevia era julgado como se tivesse necessariamente uma relação com alguém, não que fosse legal ver pessoas achando que esse mundinho girava em torno delas, não que fosse legal uma uma série de coisas que eu poderia ficar listando infinitamente, mas algumas coisas foram legais. É como eu disse em um post qualquer atrás: "...fui virtual, fui real, fui chato, fui reclamão, fui sem graça, fui engraçado e até mesmo "fofo". Escrevi coisas interessantes, escrevi coisas ridículas dignas de darmos descarga, escrevi diarinho, escrevi coisas que merecem reflexão, escrevi coisas subjetivas e fui muito direto também. Deixei de ser um mistério completo. Falei mais de mim e aprendi que por mais que Kinho Dickinson seja mais interessante do que a pessoa que fica atrás do PC não há mal nenhum em escrever e falar sobre si mesmo porque pode ter gente que vai gostar mais do que está escondido e essas pessoas existem. Muitos viram fotos, alguns ouviram minha voz e eu não perdi nada em tomar atitudes que a tempos eu não tomaria nem que eu tivesse a webcam que eu perdi e entre perdidos e achados, perdi pouco diante das coisas que eu ganhei. Não estou falando de coisas materiais como o Nelson, por exemplo. Conheci muita gente legal e seus blogs. Fiz amigos mesmo desconfiando do conceito de amizade, fiz planos, viajei, brinquei e me aventurei. Recordes foram quebrados. De anjo para "namoradenho". De "namoradenho" para anjo. De "10 Coisas Que Eu Odeio em Você" para "Doce Novembro", mesmo em outro mês. De "sem contatos" para "oi pessoas". Briguei, ri e até chorei. [...] Muita gente se perdeu no meio do caminho. Muita gente para lembrar, outras a gente tem que esquecer."
Enfim, acho que eu não tenho muito mais para falar. Até porque eu já estou falando há mais de um ano e, convenhamos, qualquer coisa que eu disser além vai entrar naquele deja vu infinito tanto quanto eu não perdi a estranha mania de escrever como se isso tudo fosse uma coisa realmente importante e que acrescentasse algo na vida de alguém. A verdade é que o Holden tem razão e a gente nunca deveria contar historinhas porque a gente mal acaba de contar e começa a sentir saudade de tudo. Mas até que isso daria um bom filme...
(...)
"A Kinhosfera consiste em uma nuvem da mesma matéria açucarada de que são feitos os pirulitos coloridos, onde vive um anjo triste. Esse anjo não é triste por desconhecer que sua casa é doce, ele é triste pois tem medo de gostar do gosto da nuvem e acabar caindo de sua esfera, bem no meio do planeta Terra." (TAVOLARI, Bianca. 2003.)
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