Ponto final. Deveria ser a última parada e necessariamente o ponto inicial onde entrariam os primeiros passageiros da próxima saída do bus. Deveria!

Sou chato sim e gosto de ir andando até o ponto final para pegar o dito cujo vazio e poder sempre ir no lugarzinho que eu gosto onde posso ir quietinho - quando deixam - e confortável - se possível. E adivinhem? Agora tem uma menina que, querendo dar uma de espertinha, já que os ônibus estão lotando já no ponto final, está arrumando "amizade" com o motorista que deixa ela entrar antes do ponto final.

Não gosto de gente que se aproveita de situações para tirar vantagem das coisas. Nunca gostei, talvez por isso eu odeie esse tipo de relação que se instituiu entre os "blogueiros": Mande um fanart/fansign para a pessoa certa e entre para a panelinha. Mas isso é uma outra história. Voltando aos ônibus, quer ver uma coisa que me irrita? Mulher entrando no ônibus com um ser humano, que a muito tempo já deixou de ser um bebê, esfregando o trambolho na nossa cara para ir sentadinha e muitas vezes depois vai estar usando o seu crachá (leia-se bebê) para furar filas de supermercados e bancos, mesmo que a criança não seja de colo como deveria ser. E sem contar - é claro - com aquelas velhinhas e velhinhos abusados que acham que podem tudo só porque já estão com um dos pés na cova. Não dou lugar MESMO! E muito menos peço para carregar as bolsas de quem está e colocar no meu colo aquelas coisas que eu não sei por onde andaram. Ah sim, e se ficar batendo no ombro com as mesmas para chamar a minha atenção, a lei da Ação e Reação vai para as cucuias.

E a garota? Já estava querendo falar um monte, afinal, o idiota aqui vai andando até o ponto e poderia entrar antes também, mas depois que os outros passageiros que estavam na fila viram a fulana dentro do ônibus e começou a soltar ameaças e diretas acho que ela se mancou sem eu precisar sequer abrir a boca. Na marra, mas foi.

Sabe quando você se sente vingado? Pois é.

Kinho Dickinson