July 10, 2002

E lá fui eu ao O-T-O-R-R-I-N-O-L-A-R-I-N-G-O-L-O-G-I-S-T-A!

Estava adiando isso a anos, muitos anos, é verdade, mas, cedo ou tarde, eu teria que ir. Não que eu esteja intolerante esses dias, mas que raios de médico era aquele? É tão bobão, o coitado. Fez piadinhas sem graça e tentou ser O simpático e com isso acabou me comparando com o Maradona! Não fisicamente, claro. Seria pedir muito um pouco de naturalidade? Enfim... tirei "chapa", comprei alguns medicamentos que mais parecem obejetos medievais de tortura, sério, estou com pena do meu nariz, até eu descobrir como usar o bendito spray já foi um custo, agora imaginem quão estranho deve ser o formato do dito cujo. Também teve, claro, diversas recomendações do doutorzinho para não usar isto, passar perto disso, perto daquilo... etc etc etc... até perfume entrou na lista, e eu não estou brincando ou fazendo qualquer alusão a Mel de O Clone. Isso sem comentar a piada(?) de gosto duvidoso de ficar longe do perfume da namorada... pfffff... pq será que todos tem uma grande dificuldade de avaliar as pessoas como indivíduos, individualidade, sabe? Será que quem não estiver agarrado a alguém é um E.T.? Ok. Algumas recomendações são fáceis, agora eu quero ver o mais importante. Provavelmente ele deve pensar que é muito fácil para um dependente largar o fruto da sua dependência assim de uma hora para a outra, certo? Não, na prática não é assim que a coisa funciona... mas não custa tentar mais uma vez.

E que venham as crises de abstinência...
Kinho Dickinson

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