August 22, 2002

Por mais que eu tenha prolongado o tempo para isso não ter que acontecer, terminei de ler o livro. Vocês já sabiam a minha opinião e o final só serviu para reafirmar tudo. O chato é que eu, definitivamente, não estava cogitando um final e por conta disso estou me sentindo estranho.

Não estou referindo-me a uma coisa que aconteceu durante os dois últimos capítulos que já não acontecia a muito tempo (e provavelmente não voltará a acontecer tão cedo já que... enfim...) e sim a uma sensação estranha. Não gosto de sensações, muito menos estranhas, me privo de te-las, mas, sabe aquela sensação de quando você perde uma coisa importante? Pois é. Não sei se foi pela rotina, se foi pela... seja lá o que foi, se eu já não estava legal agora menos ainda! E não vou falar de sensação de vazio porque seria redundante.

E no final das contas, ao menos eu tenho o mais novo livro preferido, tanto por análise, conteúdo e, acima de tudo, identificação.


HEAVIER THAN HEAVEN


"Ele tinha o desespero, não a coragem, para ser ele mesmo. Uma vez que você tem isso você não pode dar errado, porque você não pode cometer nenhum erro quando as pessoas o amam por você ser você mesmo. Mas, para Kurt, não importava que as outras pessoas o amassem; ele simplesmente não se amava o bastante".

Kinho Dickinson

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