lAb SwEeT lAb...
Postar aqui no Lab é sempre estranho. Primeiro que eu não gosto de escrever nesse espacinho minúsculo do Blogger, segundo que eu não gosto de escrever com gente olhando ainda que seja uma pequena porção, terceiro que eu não gosto de escrever depressa porque tenho horários a cumprir e por último, mas não menos importante, o dia não começou tão agradável assim, mas mesmo assim eu estou aqui escrevendo - merda - não é incrível?
Eu havia dito que o dia não havia começado "agradável"? Rá. Não que eu tenha me acostumado a fazer besteiras e idiotices, mas dormir no ônibus não é uma coisa muito "agradável", muito menos passar do ponto que você deveria ter saltado. Exatamente... abro os olhinhos e observo que já estava algumas centenas de metros distantes de onde eu deveria ter descido. Não, isso nunca aconteceu, mas até aí tudo bem porque "o ônibus vai dar a volta" - pensei.
"O ponto final hoje vai ser aqui porque o ônibus não vai dar a volta!" NÃO?! Como assim não vaiu dar a volta? Ele sempre dá a volta! Não adiantou muito reclamar, "conteiixxxtar" ou qualquer coisa do gênero, afinal, tinha uma mula empacada em cima do banco se recusando a virar a chave e seguir com o ônibus, logo, desisti da idéia de tirá-lo dali e guiar eu mesmo e resolvi descer, calmamente. Ou não. Era só o que faltava, viu? Aí lá vai Kinho - repetiviva essa frase atualmente, huh? - atravessando a Avenida das Américas no maior trânsito, com um Sol que estava prometendo - sim, porque se ontem a natureza foi camarada ela resolveu descontar hoje - chegando do outro lado da rua e tendo que pegar outro ônibus para chegar aqui.
E você acha que eu paguei? Que nada! Entrei pela frente - aqui a roleta fica atrás, viu? - e o motorista, muito camarada, disse: "Pode vir, mas é só hoje que eu quebro o seu galho hein? he he he..." Aham... claaaaaro. Quem vê assim eu passo do ponto todos os dias. Isso porque eu nem falei nada, só tive a cara de pau de entrar no ônibus e falar para ele me levar até "ali na frente". Rá.
Eu sei me comunicar, viram?
Barulho de teclados...
Kinho Dickinson
Postar aqui no Lab é sempre estranho. Primeiro que eu não gosto de escrever nesse espacinho minúsculo do Blogger, segundo que eu não gosto de escrever com gente olhando ainda que seja uma pequena porção, terceiro que eu não gosto de escrever depressa porque tenho horários a cumprir e por último, mas não menos importante, o dia não começou tão agradável assim, mas mesmo assim eu estou aqui escrevendo - merda - não é incrível?
Eu havia dito que o dia não havia começado "agradável"? Rá. Não que eu tenha me acostumado a fazer besteiras e idiotices, mas dormir no ônibus não é uma coisa muito "agradável", muito menos passar do ponto que você deveria ter saltado. Exatamente... abro os olhinhos e observo que já estava algumas centenas de metros distantes de onde eu deveria ter descido. Não, isso nunca aconteceu, mas até aí tudo bem porque "o ônibus vai dar a volta" - pensei.
"O ponto final hoje vai ser aqui porque o ônibus não vai dar a volta!" NÃO?! Como assim não vaiu dar a volta? Ele sempre dá a volta! Não adiantou muito reclamar, "conteiixxxtar" ou qualquer coisa do gênero, afinal, tinha uma mula empacada em cima do banco se recusando a virar a chave e seguir com o ônibus, logo, desisti da idéia de tirá-lo dali e guiar eu mesmo e resolvi descer, calmamente. Ou não. Era só o que faltava, viu? Aí lá vai Kinho - repetiviva essa frase atualmente, huh? - atravessando a Avenida das Américas no maior trânsito, com um Sol que estava prometendo - sim, porque se ontem a natureza foi camarada ela resolveu descontar hoje - chegando do outro lado da rua e tendo que pegar outro ônibus para chegar aqui.
E você acha que eu paguei? Que nada! Entrei pela frente - aqui a roleta fica atrás, viu? - e o motorista, muito camarada, disse: "Pode vir, mas é só hoje que eu quebro o seu galho hein? he he he..." Aham... claaaaaro. Quem vê assim eu passo do ponto todos os dias. Isso porque eu nem falei nada, só tive a cara de pau de entrar no ônibus e falar para ele me levar até "ali na frente". Rá.
Eu sei me comunicar, viram?
Barulho de teclados... Kinho Dickinson
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