dE uMa sÉrIe QuAlQuEr...
E para quem não conhecia e estava morrendo de curiosidade em conhecer, gostaria de apresentar o famoso-mas-não-tão-famoso Frederico:

Frederico, como você pode notar caso não seja um tapado completo, é essa pessoinha aí da foto. Claro que ele não é uma pessoa no sentido literal da palavra porque ele é humano demais para ser um ser humano. Ele me foi apresentado pela Angélica - a mesma que levou o meu querido Andrômeda embora juntamente com o meu Northern Star que ficou trancafiado dentro de seu drive - aproximadamente em meados de 2002. A culpada? Mary Mattoso, uma divertida personagem infantil copycat de nome de vampiras caricatas que possuia um coelho de pelúcia onde ela escondia uma faca para matar os seus inimigos. Para colaborarem com a brincadeira, me emprestaram o "coelho" - que até então não tinha nome - e de lá pra cá ele foi ficando... ficando... e como ninguém veio buscá-lo, ele ficou de vez e acredito que a essa altura do campeonato ninguém vai levá-lo embora. Nem se quisessem.
Não tenho muito para falar sobre porque ele dispensa qualquer tipo de comentário, afinal, no quesito pelúcia, ele foi o primeiro e apesar de não ser o único, dividindo amigavelmente o seu lugar com o Nelson, tomou proporções nacionais. Fofo, pequeno, calado, rosado, cupido... esse é o Frederico. Um rapazinho simpático, que apareceu de surpresa, foi ficando e mesmo que não fosse para ser meu de verdade assim se tornou.
E para você que gosta de uma fofoca, fuxiqueiro leitor, desconfio que ele seja gay mas ele nunca quis tocar nesse assunto, além do mais não é pela aparência rosada dele que eu vou julgá-lo, huh? Ninguém tem o direito de julgar ninguém e geralmente quando isso acontece é devido ao fato de você - como juíz(?) - ter algo muito podre a esconder. Quem tem espinhas é o primeiro a apontar as espinhas do vizinho para a atenção ser voltada para o mesmo e assim a suas espinhas, que não diminuiram nem aumentaram, serem menos notadas. Julgar no sentido aqui colocado não é dizer se algo é bom ou ruim, ético ou não, é apenas uma forma de indicar nos outros algumas coisas que você, quando não tem, morre de medo de possuir porque um grande grupo de pessoas decidiu que isso é out e você não vai nem perder o seu tempo para ver se acha in ou não.
E palmas para o Fred que é praticamente um cachorro-daqueles-que-as-pessoas-pedem-o-telefone , eficiente na arte de unir pessoas com a sua fofura, cumplicidade e conivência a personificações. E se você achava que ele tinha problemas de relacionamento ou que havia algum tipo de rivalidade, provavelmente você não viu isso aqui.
E não esqueçamos de dar palmas para o Kinho que além de ser um ótimo anjo da guarda definitivamente sabe das coisas e não deixa com que Frederico siga seu caminho sozinho pois a essa hora ele poderia estar sem orelhas, com seus lacinhos pintados de púrpura atendendo pela alcunha de Fredegundo. Ou então preso na alfândega, afinal, você sabe que ele adora uma viagem mas viagens, churrasco, ambulantes e afins é assunto para um novo post que, por causa da preguiça, será retroativo e homérico. Ou não.
Tá chovendo aí?
"Alone This Holiday"" - The Used
Kinho Dickinson
E para quem não conhecia e estava morrendo de curiosidade em conhecer, gostaria de apresentar o famoso-mas-não-tão-famoso Frederico:

Frederico, como você pode notar caso não seja um tapado completo, é essa pessoinha aí da foto. Claro que ele não é uma pessoa no sentido literal da palavra porque ele é humano demais para ser um ser humano. Ele me foi apresentado pela Angélica - a mesma que levou o meu querido Andrômeda embora juntamente com o meu Northern Star que ficou trancafiado dentro de seu drive - aproximadamente em meados de 2002. A culpada? Mary Mattoso, uma divertida personagem infantil copycat de nome de vampiras caricatas que possuia um coelho de pelúcia onde ela escondia uma faca para matar os seus inimigos. Para colaborarem com a brincadeira, me emprestaram o "coelho" - que até então não tinha nome - e de lá pra cá ele foi ficando... ficando... e como ninguém veio buscá-lo, ele ficou de vez e acredito que a essa altura do campeonato ninguém vai levá-lo embora. Nem se quisessem.
Não tenho muito para falar sobre porque ele dispensa qualquer tipo de comentário, afinal, no quesito pelúcia, ele foi o primeiro e apesar de não ser o único, dividindo amigavelmente o seu lugar com o Nelson, tomou proporções nacionais. Fofo, pequeno, calado, rosado, cupido... esse é o Frederico. Um rapazinho simpático, que apareceu de surpresa, foi ficando e mesmo que não fosse para ser meu de verdade assim se tornou.
E para você que gosta de uma fofoca, fuxiqueiro leitor, desconfio que ele seja gay mas ele nunca quis tocar nesse assunto, além do mais não é pela aparência rosada dele que eu vou julgá-lo, huh? Ninguém tem o direito de julgar ninguém e geralmente quando isso acontece é devido ao fato de você - como juíz(?) - ter algo muito podre a esconder. Quem tem espinhas é o primeiro a apontar as espinhas do vizinho para a atenção ser voltada para o mesmo e assim a suas espinhas, que não diminuiram nem aumentaram, serem menos notadas. Julgar no sentido aqui colocado não é dizer se algo é bom ou ruim, ético ou não, é apenas uma forma de indicar nos outros algumas coisas que você, quando não tem, morre de medo de possuir porque um grande grupo de pessoas decidiu que isso é out e você não vai nem perder o seu tempo para ver se acha in ou não.
E palmas para o Fred que é praticamente um cachorro-daqueles-que-as-pessoas-pedem-o-telefone , eficiente na arte de unir pessoas com a sua fofura, cumplicidade e conivência a personificações. E se você achava que ele tinha problemas de relacionamento ou que havia algum tipo de rivalidade, provavelmente você não viu isso aqui.
E não esqueçamos de dar palmas para o Kinho que além de ser um ótimo anjo da guarda definitivamente sabe das coisas e não deixa com que Frederico siga seu caminho sozinho pois a essa hora ele poderia estar sem orelhas, com seus lacinhos pintados de púrpura atendendo pela alcunha de Fredegundo. Ou então preso na alfândega, afinal, você sabe que ele adora uma viagem mas viagens, churrasco, ambulantes e afins é assunto para um novo post que, por causa da preguiça, será retroativo e homérico. Ou não.
Tá chovendo aí?


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