April 08, 2003

UlTrA mAxI mEgA sUpEr UlTrA hUgE dEaR dIaRy: nOt AnOtHeR sAd PoSt ´CoS InUtIlItY ´n FuTiLiTy ArE cOoL!

Toda semana é a mesma coisa: passo um final de semana bem legal e quando volto na segunda-feira cheio de coisas legais para escrever elas simplesmente não saem e talvez por causa disso eu esteja começando um post sem maiores observações maldosas ou coisa do tipo em protesto aos comentários de que eu vejo tudo pelo lado negativo, às coisas que estão acontecendo atualmente, às visitas que eu estou recebendo ou pelo simples fato de todo mundo falar mal da segunda-feira. Eu sei que segunda-feira é tudo igual. Segunda-feira é chata. Segunda-feira é apática. Pode ser, mas ao menos a minha segunda-feira até que foi beeeem boa. :)

Começamos muito bem acordando mais tarde, no horário normal de segunda-feira porque como eu havia me prometido eu acabaria com essa palhaçada de aulinhas inúteis de informática, lembram? Pois bem, acabou. E acabaram também as coisas a se fazer no Kinho´s Lab naquela segunda-feira. Na verdade nem era para eu ter aparecido por lá, antes tivesse ficado em casa, mas ao menos eu aproveito o dia gostoso e sem Sol para ir ao BS dar uma passadinha na fnac como eu havia dito a duas guriazinhas muito curiosas, insistentes e futriqueiras. Hahahaha...

Comentei que eu acho engraçado isso de estar chovendo em um local e em outro local a cinco minutos de distância não estar caindo uma gota d´água sequer? Pois é, e eu descobri que eu estava com saudades de andar a toa e sozinho por um shopping, olhar vitrines sem o menor compromisso de levar nada, ver pessoas bonitas sem ficar deprimido por elas serem bonitas e você não... hahaha... tá, eu paro. Onde eu estava? Ah sim. Eu gosto da fnac, sabe? Devo ser muito idiota, mas eu gostaria de trabalhar lá. É, eu tenho essa mania de querer trabalhar em lojinhas que eu acho legais, mas não são todas que me dão vontade de trabalhar, diga-se. Será que eu tenho cara de quem trabalha lá? Vamos ver, é só eu fazer uma cara simpática mas nem tanto, colocar aquele uniformezinho verde-amarelo, empinar o pescoço como se eu estivesse procurando algo no teto e mal olhar para a cara do cliente deixando com que ele me procure quando precisar de algo porque aquilo não é o boteco da esquina que o Luis Fernando Guimarães adora frequentar, huh? Não, eu não vou entrar nesse assunto agora para misturar.

Fiquei andando por lá viajando nos livros de fotografia, nos livros de literatura, nos aparelhinhos de última geração... enfim... só não dei viajadinhas nos CD´s porque o local estava fechado(!!!) e só deu para eu perguntar para o rapazinho que ali estava plantado se Reason já havia chegado e ele disse que não. Tá, então vamos capturar o Huck?



Como você pode ver, me meti em mais uma aventura e Alice vai descansar um pouquinho até meados de agosto e quem assume o lugar é Huckleberry Finn. Provavelmente vocês ouvirão falar do rapaz por aqui, muito mais do que a atendente da loja que pensou que eu estava procurando algo sobre o incrível Hulck e digitou Twin quando eu disse o nome do autor. Eu fui super simpático, vai...

"Oi, vocês tem o livro "As Aventuras de Huckleberry Finn"?


Ela não se deu o trabalho de falar absolutamente nada e foi arrastando sua olheiras juntamente com a cama que ainda não havia saído de suas costas para o computadorzinho onde ela digitou um monte sem que eu, imitando o costume dela, dirigisse qualquer palavra que facilitasse a sua pesquisa. Não, eu não estava com a menor pressa, eles não tinham o livro em inglês e é claaaaaro que eu, muito fresco, não poderia deixar de passar na partezinha de informática e comprar um microfonezinho tão fresco quanto para poder dar um tostão da minha voz e parar de ficar buzinando nos olhos de uns e outros a célebre frase: "Ai eu quero um mic!"



Lindo, néam? Lindo e problemático porque já começou a dar mal contato. Aliááááás, nem cinco, nem sete. Treze. E eu acho que os empregados devem ganhar bem, né? Paguei tudinho e lá vou eu bater perna. Próxima parada? Renner! Exemplo típico de loja que eu acho super simpática mas não gostaria de trabalhar lá. Ou não. Se ao menos fosse daquelas lojas "Oi! Deseja alguma coisa? Olha, essa peça aqui tá com um super desconto e veste super bem! Vai ficar uma graaaaaaaça em ti!" eu me divertiria. E vamos parar com esse papo porque daqui a pouco estão me oferecendo emprego. Então, fazia algum tempo que eu não entrava nesta loja e eu acho que eles deveriam diferenciar um pouco as coisas porque parece que você está em outro Estado de tão parecida que são as unidades. Aqueles pôsteres da sessão masculina continuam chamando a minha atenção e conseguem me deprimir e fazer com que eu lembre que eu tenho que dar um jeito no meu cabelo de tantos penteados fodas que eles colocam. E roupas também. Fiquei com água na boca - como se eu comesse roupas - para comprar uma calça + uma camisa amarela (!!!) bem fodona + uma camisa preta com uns dizeres bem legais + uma pseudo calça ou pseudo bermuda jeans cheia de bolsos. Para levar isso tudo eu teria que pagar "apenas" 150 reais. Tá... eu quero 150 reais agora e quero comprar essas coisas porque eu sou fútil e quero roupitchas novas mesmo que fiquem uma merda no meu corpo porque afinal de conta os manequins que eles colocam lá para exibir as peças são altos E magros E sarados E brancos ao extremo E é melhor comprar sem pensar nisso e quem quiser me ajudar é só depositar a módica quantia em minha conta.

Também passei na Sodiler e fiquei babando na coleçãozinha dos pinguinzinhos". Joyce, Carroll, Dickens, Shelley... todos lá juntinhos e infelizmente ficaram no mesmo lugar porque o único que eu precisava e podia levar, Twain, não estava lá e descobri isso depois de muitas pesquisas de um atentende trapalhão. Atendentes são figuras exóticas. Que o diga a guria da You Too e seu gigantesco chapeuzinho de pelúcia cor de rosa. Eu também gosto da U2 e lá eu vi spikes e camisas fodas e para não ficar com dor na consciência sai rapidinho de lá e fui embora.

E eu ando de ônibus, sabia? Pois é, o James não estava lá. Tá, e eu tenho que parar de ficar tentando incluir histórias paralelas e depois eu conto isso. Continuando... encontrei a Viviane no ponto de ônibus juntamente com sua amiguinha branquinha, magrinha e loirinha que não estava usando Victor Hugo mas olhava sorrindo para mim mostrando dessa forma o seu aparelho cor de rosa. Outro que estava me olhando era um guri um tanto quanto desajeitado, gordenho e tão nerd que só faltava o crachá. Eu, muito filho da puta, notei e comecei a brincar com o dito cujo. Fingia que estava olhando para outro lugar e quando ele menos esperava... ZAZ!... eu virava o rosto e pegava ele me olhando para desespero do mesmo que não sabia onde enfiar a cara. Olhares. Quem eu estava olhando não ficou muito tempo ali pois depois um tempo levou um susto e viu que ficou prestando muita atenção e quase que perde o ônibus.

E mais uma vez Sol, Ônibus e Maresia. Esta frase está conhecida por aqui mas na verdade vamos tirar o Sol dali porque aquele dia, ainda bem, foi um dia em que ele não deu o ar da sua (des)graça pois estava tudo fresquinho e gostoso e nublado e ameaçando chover. Mas o ônibus estava e o Maresia também. Não, ele não é nenhum fenômeno(?) da natureza é só mais um dos pseudos colegas e não se engane porque ele não é um surfistinha, ele apenas fedia(e) e eu, muito simpático, fui batendo papo com ele porque agora eu estou com essa mania estranha de conversar.

Eu fico impressionado como algumas pessoas estão tão modernas. Rá! Agora ele discute sobre os meus sentimentos(?) e stuff like that sem eu abrir a boca porque "está na minha cara", "não preciso negar" e "todo mundo já está sabendo". Todo mundo já está sabendo my ass. Ou você acha mesmo que vão colher maduro jogando um verde tão claro assim? Mas que é engraçadeenho ficar conversando a respeito, isso é! Pena que ele tenha uma mania muito feia de falar alto fazendo assim com que todo o ônibus volte sua atenção para a minha cara incluindo, é claro, a trocadora. Não falei? Encontrei novamente a queridíssima trocadora-super-fashion-com-seus-óculos-escuros-em-dias-nublados-e-seu-pomposo-bigode-e-que-com-tudo-isso-ainda-consegue-decorar-o-meu-nome-como-uma-papagaia-velha. Yo! E agora, além de tudo, eu não posso mais fechar o "teto solar" do ônibus para o Sol não bater na minha cara porque a cara-de-pau pergunta se eu estou com frio. E sim, quem falou o meu nome para a tal foi justamente o Maresia nos tempos em que ele falava com as paredes. Agradável coincidência os dois juntinhos no mesmo bus, néam? Mas o papo estava mais engraçado. E a pergunta do dia foi: "Porra, por que todos os gays são bonitos?!" HAHAHAHAHA... eu definitivamente não sou a melhor "pessoa" para responder isso.

E antes que eu me esqueça, a profecia se cumpre toda vez que eu saio com a camisa do Batman. Estou bem quietinho no meu canto quando uma Van vem se aproximando...

- "Hey Batman! Rio das Pedras! Vai?"
- Não.
- "Pôôô Batman! Vamos! Rio das Pedras!"
...
- "Não vai vir comigo? Tô indo embora hein..."
...

Agora eu lhe pergunto, caríssimo leitor, o que diabos tem de bom em Rio das Pedras para o cara ficar insistindo tanto? Porque alguma coisa deve ter, sempre tem, por mais que seja algo extremamente improvável. Mirem-se no meu exemplo. Ainda sou uma novidade. Não contei? De uma hora para outra algumas pessoas que me achavam o estranho-que-não-gostava-de-ninguém-e-sequer-cumprimentava-os-outros, o garotinho-com-problemas-psicológicos-dentro-de-seu-mundinho, o revoltadinho-rebelde-que-precisava-tomar-porrada, o diabo individualista na Terra... enfim... estas mesmas pessoas estão me elogiando, comentando com seus pseudo-amiguinhos o quanto eu sou legal, o quanto eu animo os lugares que eu vou e o quanto o meu jeito de tratar as pessoas é divertido e o quanto eu estou mudado. MUDADO?! Não. Eu não estou mudado e sinceramente não estou entendendo o porquê de todo este aue , afinal, o que eu achava que seria uma explicação plausível já foi descartada pela quantidade de dias perdendo assim o seu prazo de validade.

Aham, eu estou fazendo coisas que geralmente eu não fazia como conversar e ter uma vida mais "sociável". Claro que só com um grupo que eu acabei me acostumando, algo tipo "my own posse", mas acho que está de bom tamanho. O engraçado não está em me achar legal mas na semelhança com o tratamento de uma bomba que vai explodir a qualquer momento. Sinto-me Adriana Esteves em O Cravo e a Rosa quando sua personagem faz tudo direitinho e todo mundo desconfia e chegam a cogitar uma possível doença. E, observem, é a segunda vez que eu cito essa novela. Duh! Não acredito que eu tenha mudado mas observo que são as pessoas que mudaram a visão deturpada ao meu respeito. Ou não. A verdade é que até teoria para o meu novo(?) comportamento estão surgindo. Red Nose, por exemplo, decidiu comparar com experiência pessoais. Começou a contar experiências próprias e como eu sou muito burro vamos imaginar que eu não notei que ele estava jogando um verde, huh? "Você realmente está saindo mais e está muito mais comunicativo, mas eu acho que você está sofrendo de solidão..." Sofrendo? Não diria que a palavra é essa porque afinal de contas a solidão não tem necessiariamente que ser uma coisa ruim. Eu gosto, pelo menos sempre gostei, mas discutir isso é a mesma coisa que incorporar Chompsky e tentar entender porque a gente chora para demonstrar tristeza ao invés de gargalhar. Quem definiu que gargalhada é uma coisa boa? E choro? Enfim... ele continuou o seu discurso e eu deixei ele desenvolver o seu raciocínio querendo saber onde eu me encaixava na história, que afinal de contas foi o início desta exótica conversa. Pelo o que eu entendi ele acha que eu era autosuficiente mas agora eu fiz algo tão grandioso ou descobri uma pessoa tão importante, maravilhosa e provida de vida como a namorada dele e não consigo mais ficar by myself. É isso? Não. É verde, mesmo! E a "jogada" de verde final: "... o foda é que a pessoa que você..." HAHAHAHAHA... okiiiiie, then! Nem continuo. Isso sim era SÓ o que faltava! Mas vamos voltar ao post feliz porque eu me empolgo e acabo saindo do tema...

Onde eu estava? Ah sim. Meus dias tem sido bem legais, agradáveis, inusitados e, porque não dizer, fofinhos. :) A segunda-feira foi embora terminando muito bem com a companhia de Huck, Mic, Traquinas e uma sessão de fotos que eu não vou colocar aqui apesar de fofa - principalmente por isso... hahaha - completamente inesperada - assim como a visita - que rendeu bons frutos apesar de ainda precisar de uma boa conversa. E isso não tem nada a ver com o fato de gostarmos de fazer cachorrinhos e coelhinhos na sombra. :))

E eu só falei de segunda. Meus leitores reais vão ficar desapontados se eu não escrever sobre eles né? Poxa, eu já tirei os comentários, fechei o portal e já estou fazendo tantas ameaças que eu vou atender a pedidos e falar sobre a sexta-feira e desta forma, vamos retornar um pouquinho a faixa de tempo da Kinhosfera.

Como de costume deram uma passada aqui em casa e mesmo chovendo conseguiram me tirar daqui como se isso fosse muito difícil atualmente. Passamos no lugarzinho de sempre e o estranho é que as pessoas de sempre não estavam lá. Ficamos conversando a respeito de família e, pasmem, a rodinha estava cheia de criatuas injustiçadas. Reizinho a.k.a. James apareceu e se integrou ao papo e depois fomos na casa do Jr que tinha tentado suicídio a alguns dias atrás e já estava em casa jogado no chão em um edredon. Desde que ele estava internado eu tinha comentado que foi uma pseudo tentativa de suicídio e ninguém quis acreditar em mim. Suicídio deve ser cool, deve estar na moda e rende, no mínimo, comentários em seu blog. Eu não vou ser hipócrita e ficar comentando sobre esse assunto por mais que eu ache legal comentar que eu gostaria de ver a cena de Jr tirando o soro de seu braço quando pediram para ele fazer suas necessidades fisiológicas na fralda que ele estava usando. "NUNCA! NUNCA!" Mas enfim... hospitais não são legais e eu não gosto de entrar em assuntos sobre isso até porque depois de alguns meses - desde que eu voltei pra cá - esse assunto parece ter acabado. Não, eu não gosto de misturar as coisas e colocar coisas pessoais aqui, mas digo que não sou a melhor pessoa para visitar doentes e prefiro que continuem me chamando de frio e la la la porque a última vez que insistiram demais e eu fui tentar ser não-frio eu comparei uma pessoa que tinha acabado de ter o dedo amputado com um cachorro cotó. E eu disse isso para a própria pessoa, diga-se.

Depois seguimos com o mesmo carro do Reiz... ops... James atrás dos fugitivos que tinham ido para não sei onde fazer não sei o quê. Esqueci de dizer que quem estava dirigindo não era habilitado e como eu não gosto de andar por aí com documentos, já viu. O carro virou uma boate e foi muito bom, obrigado. Tá, eu não consigo escrever de forma feliz e contente, mas andamos em lugares nunca vistos antes até que pedindo informações conseguimos chegar até a casa onde o povo estava assistindo a um jogo(?) de capoeira. Chegamos no finalzinho e eu que de entendedor de capoeira só conheço o "paranauêêêêêêêê paranauê Paranaaaa" fiquei olhando o povo todo suado dando pulinhos e passinhos acrobáticos como se aquilo fosse A_grande representação do folclore brasileiro e... ok, parem porque eu estou indo para o lado negativo. E não, Han não estava lá jogando capoeira... hahaha... aliás nem ele nem nenhum pseudo coleguinha estava. Só o irmão novinho no nosso já comentado Maresia que parecia a triônica formiga atômica e ficava parecendo uma pulga amestrada pulando de um lado para o outro dando mortais e estrelinhas de todos os tipos. INVEJA! Quando criança eu nunca consegui virar cambalhota. Quando fui aprender, muito mal, a dar saltinhos e estrelinhas eu já tinha osteoporose, mas você sabe que eu sempre gostei disso, néam?

Passamos em outro lugar. Boate pista 2. Depois James me deixou em casa e eu descobri que eu tenho que parar de me encucar com as coisas e tenho que parar de pensar nos outros e de me apegar de maneiras que não dizem respeito as coisas que eu acredito e entrar de uma vez no grupo dela. HAHAHA... =D

Em casa comi algumas coisas estranhas e nem lembrava que estava querendo emagrecer quando eu vi Orca, a Baleia Assassina na Sessão da Tarde. Deitei para ver A Casa das Sete Mulheres e dormi muito bem com tudo ligado e acordei as três da manhã para desligar tudo e voltar pro meu soninho gostoso porque afinal de contas eu não estava com a menor vontade de entrar na net para não estragar a sensação boa que eu estava sentindo, além do que sábado seria um novo dia.

Um novo dia sem internet, diga-se. Meu telefone simplesmente ficou mudo e eu, muito adulto que sou, surtei. Não pelo fato de eu ficar sem internet, mas pelo simples fato da proteção que reina a minha volta e se não tivessem levado o telefone 1 para o país "look at me look at me" tendo como base uma desculpa esfarrapada, eu não estaria sem internet. Sim, eu já estou cansado de ver esse filme e, sinceramente, não gosto nenhum pouco desta versão de 10 Coisas Que Eu Odeio em Voce , afinal, Bianca é sempre Bianca em qualquer lugar e gênero. Como deu para perceber, não estou nem um pouquinho afim de começar a mesma historinha de sempre porque você sabe muito bem quem se sai melhor no final das contas e eu não estou falando de guitarras e muito menos de beijo na boca. Pois bem, como dito, eu não sou lá muito adulto então como o pseudo adolescente retard completo que sou lá vou eu me trancar no quarto ouvindo metal nas alturas e dissertando sobre preconceitos lingüísticos enquanto pessoas batiam na porta imaginando merda, claro. Duh. Abri a porta para o Dane que resolveu me arrastar para o bat point de ontem, mas antes fomos com o Seu Creysson - idêntico ou nem? - em uma locadora (?) entregar a fita que ele tinha alugado. Tudo bem, eu não queria fazer observações desse tipo mas eu simplesmente não consigo deixar de registrar que se aquilo é uma locadora a minha estante é o Reino Encantado das Fitas VHS! O lugar é tão escondido, mas tão escondido que acho que o proprietário tem problemas em achar o lugar para abrir. E as fitas então? Mais originais impossíveis. O Keanu Reeves na capa de Doce Novembro está a cara do Wesley Snipes. Julia Roberts e Richard Gere continuam na capa de Uma Linda Mulher, o difícil é identificar quem é quem naquele borrão. Sinceramente? Se alguém pagar o aluguel com uma nota falsificada ninguém vai poder falar nada. E deixe-me seguir logo para o bat point antes que eu fale besteira.

É claaaaaro que eu fui reclamando todo o percurso enquanto Dane filosofava sobre ele conseguir sobreviver sem internet porque não era só eu que estava sem. Rá. E quando chegamos ao nosso destino, mais uma vez, ninguém lá, somente o Fante. Apropósito, é a primeira vez que eu digito sobre ele aqui e eu não expliquei o porquê do apelidinho, néam? Muito desocupados que são, resolveram fazer comparações físicas e de personalidade e relacionar as pessoas com animais e o dele foi elefante. Não, não me perdoaram e no meio de pavão , avestruz, gato, vaca, hipopótamo , cobra e outros bichinhos do tipo, relacionaram o simpático peixe beta a minha "pessoa" alegando que ele era aquele peixinho que fica sozinho no aquário porque se colocarem algum peixe junto com ele ele mata. Yo! Mas como eu não entendo de peixes fiquei ali, sentadinho, conversando sobre tudo. Atualmente todos tem uma grande vontade de ficar me fazendo perguntas, então jogamos joguinho da verdade com a presença marcante da maconha para início do momento "esqueci-de-crescer-externa-e-internamente" e eu ainda continuo achando todo mundo muito moderno.

Quando duas pessoas chegaram começaram com a palhaçada de "vamos fingir que estamos ignorando" e, como eu interpreto bem essa personagem fiquei uma hora jogando no meu odiado celular sem emitir um som sequer enquanto todos diziam que a brincadeira(?) tinha acabado. Passado isso eu volto a falar normalmente porque eu gosto de inventar brincadeiras descabidas. Mês , Mímica , Estrelinhas e a tal da Cadeirinha, que me fez tomar um belo tombo no carnaval, apareceu novamente e eu não me atrevi a entrar por mais fora de mim que estivesse. Sim, tudo isso aconteceu em locais públicos e foi lindo principalmente a parte do "O que você quer da vida?" quando me deixam diante de duas opções que me comprometeriam de uma forma ou de outra. Depois voltei pra casa, sozinho, e foi nessa que mais uma vez encontro o Luis Fernando Guimarães no mesmo boteco. Daqui a pouco eu vou poder chamá-lo de vizinho e pedir uma xícara de açúcar ou, na pior das hipóteses, ser chamado para tomar alguma coisa sentadinho em uma cadeirinha da Schin. Yooo! E fui andando sabe-se lá que horas eram. Dormir? Bem que eu tentei mas as batidas na porta do meu quarto não colaboram muito e adivinhem? O representante da Telemar na terra apareceu para trazer vida ao meu telefone e, consequentemente, internet. Bela merda!

Eu paro. E se você acha que eu vou reler tudo isso procurando por erros, está enganado porque eu eu estou indo ali ver o último capítulo da Casa das Sete Mulheres. E só para deixar registrado, terça-feira pode começar extremamente bem quando você está no lugar certo e na hora certa. :)

"Sound Of The Underground" - Girls Aloud [Yeh, eu tenho uma beeeeesha looooooca que me influenciou. Pelo menos combinou com o post! Rá rá rá!]
Kinho Dickinson

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