aNoThEr SaD pOsT?
É, eu queria ter ido assistir Visionários, porém, assim como tudo nesta semana, minha vontade não prevaleceu e muito menos consegui fazer com que tudo saísse do jeito que eu planejei(?).
Quando você pensa que tudo vai indo mal é melhor você, como diz aquela propaganda, reavaliar os seus conceitos já que tudo pode piorar consideravelmente. Esta não foi uma boa/calma/produtiva semana. Muitas coisas para se fazer, muitos planos para cumprir, coisas em excesso para escrever, pesquisar, consultar, finalizar, apresentar, digerir, reclamar, protestar... entre outros verbos que em quase sua totalidade foram superados pelo protelar já que tudo que eu planejava e/ou deveria fazer se desfazia diante dos meus olhos como agora onde eu deveria estar começando algo importante ou ainda fazer um post feliz e contente contando a minha sexta-feira de uma maneira subjetiva e estou aqui fazendo um post reclamativo sem saber direito onde isso vai dar porque eu perdi o senso do ridículo e agora fico escrevendo a torto e a direito disparando palavras dislexas fazendo com que algo que deveria ser no mínimo um post se torne num emaranhado de frases distintas e mesmo odiando fazer esse tipo de coisa e sabendo que eu vou começar a reclamar em seguida, eu faço. Legal isso, huh?
Reclamações. Não, eu não vivo delas e acho engraçado quando as pessoas que convivem comigo - atualmente nos dois mundos - comentam que eu escrevo como se tivesse sempre uma grande tragédia acontecendo na minha vida, que eu escrevo como se a minha vida fosse uma tristesa, como se eu tivesse um bando de pessoas desprezíveis a minha volta e mesmo que esteja feliz ou tenha coisas legais para contar eu escrevo como se eu estivesse a beira da morte, sempre pelo lado negativo. Exemplo? Disseram que eu escrevo bem e, além das coisas acima citadas, acrescentaram falando que eu enrolo. Dane, por exemplo, disse que achava engraçada a maneira com a qual eu me expressava como se para contar que eu cai da escada ao invés de contar "eu cai da escada" eu enrolasse e questionasse até a qualidade do azuleijo ou a capacidade intelectual do ajudando do pedreiro que fez a escada.
Pois é, isso aqui virou a Cabana do Pai Tomás e eu não estou gostando nada nada desse povo aparecendo por aqui, afinal, quem baixa o AIM para procurar "pessoas legais" e perde tempo votando no Glamorama batizando um dos participantes com um nome absolutamente nada a ver, definitivamente não pode fazer coisa que preste, sem contar que os lugares que eu frequento estão sendo demarcados e parece que estão me cercando pelas beradas como se eu fosse um mingau. Duh. E você sabe que como eu sou infantil o suficiente eu odeio isso e como sou orgulhoso o suficiente não consigo desfazer as atitudes infantis que eu tomo por mais que saiba que são idiotas e precipitadas. Mas esse não é o ponto, o ponto é que isso virou um grande centro de encontro estelar unindo vários mundos.
Eu estava achando muito estranho aparecerem tantos Kinhosferas nas pesquisas do Google, mas como fotos de sorvete, tatuagens perfeitas, fotos de orgasmos, software para instalar webcam, modelo de frases criativas de camisas para o 3.º ano ou ainda fotos da Julia Lemmertz pelada não são coisas muito comuns para marcarem presença por aqui, você acha até normal demais que apareçam em sua casa procurando pelo nome dela sem contar, é claro, com a estranha fixação que os internautas tem de entrarem por aqui procurando por uniformes paquitas - show da Xuxa, paquitos e paquitas. Vai ver eles já sabem que eu não gosto de paquitas que se movimentam em câmera lenta e sabem que eu gosto de me estender em frases grandes, talvez isso explique alguém procurar por frases como i was just guessing numbers and figures, running science apart coming tails e heads on a science nobody said it was easy, huh?
Nada contra o Google, afinal, eu também gosto de brincar um pouquinho por lá. Em uma dessas visitas, estava procurando por mim mesmo e acho este blig - que vocês não vão encontrar pois pelo o que parece já fechou - onde a proprietária simplesmente postou um post - redundante, não? - meu seguido de um outro post onde ela dizia: "Kinhu eh o nick dum garoto que tinha um blog muito 10.... pena que soh descobri o mesmo depois que ele fechou o blog no blogger.... anyway... ^^"
E se tem uma coisa que me intriga são as pessoas escreverem que o meu blog é "muito 10" e coisas do gênero. Primeiro que isso aqui não é um diário virtual em todos os seus sentidos, o que já faz com que isso se torne extremamente entediante para quem gosta de ler sobre a vida alheia e quiser ver carinhas felizes. Segundo que eu não ofereço grandiosos layouts, não disponibilizo fotos semanais de alta resolução featuring photoshop e simpatia ou graciosidade não é meu carro chefe, como podem perceber. Terceiro que eu não escrevo coisas que as pessoas gostam de ler, não faço posts pequeninos, não falo diretamente e isso já interfere na possibilidade de eu "escrever bem" no que tange parâmetros bloguísticos.
Veríssimo escreve bem, Lewis Carroll escreve bem, G G Márquez escreve bem, se eu fosse ficar citando quem escreve bem eu iria ficar aqui muito tempo. Tantos escrevem bem, até Charles R. Cross escreve bem e se eu não tenho menos da metade da qualidade deles, não é porque eu escrevo posts que eu escrevo bem porque no final das contas não é porque você não faz nhiai como se fosse um personagem deturpado do Kurumada e não precisa fazer T.T para indicar qualquer coisa que essa pseudo expressão deveria indicar que você escreve bem. Escrever é uma qualidade e essa qualidade é mantida por outra espécie de qualidade. Muitas pessoas tem qualidades, outras poucas qualidades, outras raras qualidades, mas no final das contas todos se tornam nivelados por níveis de qualidade, afinal, alguém que tem três qualidades não fica na frente de uma pessoa que tem uma única qualidade de nível três, mas fica na frente de criaturas que não tem a qualidade de desenvolverem qualidades.
Não, eu não faço a menor idéia do que eu estou falando e, sinceramente, eu queria ter qualidades marcantes e não defeitos que as pessoas julgam "engraçadinhos" como a mania que desenvolveram de dizer que eu levo meus posts para o lado negativo fazendo assim com que eles sejam engraçados. Eu já disse que eu não gosto quando dizem que as coisas que eu escrevo são engraçadas e que isso aqui não tem a menor graça? Eu queria saber escrever, ter uma coerência literária, um estilo definido ou ainda saber decorrer por vários estilos criando assim um estilo próprio. Queria saber pintar, ou ao menos desenhar algo que não fossem casinhas, flores ou dados. Poderia até desenhar casinhas, flores e dados mas gostaria de desenhá-los bem. Queria saber me expressar com as palavras, não digo ser carismático porque isso é chato, mas ter uma boa oratória. Queria ter uma boa expressão corporal e conseguir dar mortais como os ginastas. Queria tantas coisas... e, claro, saber interpretar que é fundamental para quem gosta disso.
Quando tudo está perdido você pensa: "Poxa, mas uma criatura que não desenvolve grandes qualidades psicológicas ao menos tem algumas qualidades físicas." Isso poderia ser uma regra, seguir o esteriótipo, sabe? Mas se você pensa que isso é certo, você está errado.
Olho para baixo e parece que meus pés estão a meio metro de distância dos meus olhos, ando engraçado, estou mais desastrado do que o costume, minha pele parece um palmito em calda de tão oleosa e com isso constantemente suja. Sinto-me sujo com ou sem próclise. Pelinhos. Quanto mais os odeio mais eu me identifico com o Tony Ramos. Onde está o famoso "ponto forte" que todo mundo fala? Sinto muito mas vão ter que admitir que algumas pessoas não tem ponto forte ou sequer um ponto. Meu nariz é uma escultura de massa de modelar feito por uma criança de 2 meses, meus olhos são comuns demais para serem notados, meus lábios mais parecem dois bifes mal passados jogados de forma desordenada em um canto do meu rosto, a única coisa que eu não devo comentar são sobres minhas orelhas até porque elas ficam escondidas debaixo desse cabelo que a tempos deixou de ser uma coisa no mínimo "legal" e se eu parecia um cover de Cássia Kiss em Por Amor, agora eu sou irmão gêmeo do Eduardo Moscovis em O Cravo e a Rosa.
Não, eu não tenho uma visão deturpada da minha auto imagem, não fico arranjando defeito onde não tem e muito menos gosto de ouvir elogios de quem gosta de mim eu apenas escrevo o óbvio e não é porque tem alguma criatura na face da terra que seja mais burra ou mais desinteressante do que eu que eu devo levantar as mãos para o céu e agradecer de todo o coração que ainda não descobriram se eu tenho ou não pelo simples fato de eu não ser O_pior. Isso soa medíocre. Quando você escreve um livro você não espera que sua família o avalie, afinal, pode ser uma grande porcaria que eles vão achar lindo. Eu já aprendi que quem ama o feio bonito lhe parece, mas "prefiro que me odeiem pelo o que eu sou do que me amam por aquilo que eu não sou." Acho que as pessoas sentem essa necessidade de personificar algum sentimento, pensamento pessoal em coisas e/ou pessoas só que, não sei se disse antes, mas eu não gosto disso.
Não gosto quando os meus comentários e posts migram para o sul em busca do Sol quente dos trópicos e acabam fazendo ninhos em línguas tropicais com salivas fervilhantes que não perdem um fonema sequer para colocarem suas interpretações fantasiosas e egocêntricas como se fossem tênias prontas para se infiltrarem nos confins estomacais das minhas criaturas esquecendo-se de que tudo que entra tem que sair e que tudo que começa acaba.
Eu deveria ter dito isso antes, eu sei. Acho que eu disse de uma maneira muito sutil, mas isso não funciona, então, mais uma vez, repito que isso aqui é o meu blog, que eu escrevo as coisas que eu quero escrever e que eu não tenho paciência para bancar o infantil dando indiretinhas e muito menos paciência aí para vestir a roupinha da personagem que querem que eu interprete atualmente. Ou pelo menos queriam, afinal, eu não sei a quantas andam.
Não, eu não tenho vocação para bancar a Cecília nos tempos em que Bitch ainda era estressada. Não deveria ser de vontade da própria que eu roubasse o seu papel, mas sendo assim, porque diabos tudo o que eu escrevo tem que ter um sentido figurado? Por que diabos tudo que eu escrevo tem que ter uma mensagem subliminar ou ainda uma tentativa de alfinetar alguém? Será que agora eu vou ter que ficar censurando palavras, cores e até mesmo cursos universitários para não pensarem que eu estou utilizando a minha técnica diabólica de afetar pessoas a distância? "Me poupe, meu bem!"
É triste quando você fala A e as pessoas entendem B então eu sugiro que façam um curso de interpretação ou, na melhor das hipóteses, que parem de tentar interpretar algo porque isso aqui definitivamente não é nenhum texto literário e se você acha que aqui tem algo escondido que fale de você das duas uma: ou você só enxerga o seu próprio umbigo ou tem problemas sérios de paranóia porque, não sei se perceberam, mas o mundo gira em torno do Sol e se eu não gosto dele gosto menos ainda de imaturidade, ironia desnecessária e falta de coerência em atitudes básicas por isso não se acanhe em clicar no X ali em cima e sinta-se mais a vontade ainda em não voltar mais aqui porque eu não tenho o menor interesse em conclusões estapafúrdias.
Algumas pessoas se sentem bem em serem queridas e acreditam piamente que são o centro do universo e que outras pessoas são incapazes de criar uma frase, pronunciar uma palavra, sentir um cheiro que não tenha absolutamente nada a ver com elas. Carência afetiva? Egoísmo? Ou seria simplesmente vontade de se sentirem superiores pelo menos uma vez na vida tentando acreditar que tem alguém que goste deles mesmo você finja que não está nem aí para essa pessoa? Hipocrisia? Talvez. Mas O Cravo e a Rosa deve estar bombando na telinha de muita gente. Não entendeu nada? É, eu não sei explicar as coisas e ainda bem que existe comida.
Ok, saímos de O Cravo e a Rosa e fizemos escala em O Casamento do Meu Melhor Amigo, mas vamos lá. Pirulitos. Você vai a uma loja onde vendem pirulitos e vê a propaganda de um pirulito que ainda não chegou no mercado então você encomenda este pirulito e depois de algum tempo ele chega as suas mãos e você pode, finalmente, chupar o seu doce. Você chupa, chupa, chupa... mas no finalzinho você para para pensar que quando o pirulito chegar ao fim você vai sentir a falta do sabor dele em sua boca e, ao invés de aproveitar, o que você faz? Exatamente. Vamos deixar o pirulito de lado para não sentirmos a falta dele mais tarde e fazer assim com o pirulito não queira mais sentir a sua boca nele. Você acha sinceramente que isso vai dar certo? Claro que não vai pois se você quis chupar o pirulito é porque você, no mínimo, achou ele gostoso e se você achou ele gostoso é porque gosta dele e se o pirulito deixou ser chupado é porque ele gostou das suas chupadas e, portanto, também gostou de ti porque ele poderia muito bem se jogar no chão e se quebrar em mil pedacinhos. Poderia, mas fazer isso é demonstrar imaturidade demais, a mesma imaturidade que faz com que as pessoas não preservem algo que no final das contas é muito mais importante do que uma boca porque até eu, que não acredito nisso, já aprendi que amizade é muito mais do que um simples passaporte para diversão semanal.
Tem coisas que eu não gosto, tem coisas que eu não aturo e tem coisas que eu simplesmente não faço porque estão fora dos meus padrões de auto-defesa e fora das coisas que eu acredito. Não é porque eu esteja chupando uma balinha que eu vou falar mal do pirulito. Não é porque a balinha seja irritantemente perfeitinha que ela seja necessariamente melhor do que o pirulito, se você está com a bala isso quer dizer apenas que atualmente você está gostando da bala. Simples assim. Agora se eu ver alguém rasgando a embalagem do pirulito, chutando palitinhos de pirulitos na rua e tentando destruir qualquer coisa referente a pirulitos ou de sua fornecedora, me corrijam se eu estou errado, mas tem alguma coisa inacabada e na verdade o pirulito é um super-maxi-mega-huge-pirulito porque ele te incomoda mesmo que não esteja mais com você e provavelmente por causa disso que você se encontra tão agressivo e arredio. Isso é estudado na psicologia como Racionalização, a criança quando não pode ter o brinquedo que ela deseja ela começa a encontrar defeitos nele para tentar assim encontrar uma desculpa esfarrapada para suprir a necessidade que ela tinha de tê-lo em suas mãos. É mais fácil você dizer que um brinquedo é ruim do que admitir a vontade de brincar com ele e não poder, certo?
Se não podemos ter vamos agredir. Essa é a idéia? Não. Isso soa idiota demais pra mim e você sabe que eu não gosto de amarrar o cadarço de um tênis que está chutando o meu rosto, não sabe? Se sabe deve saber que eu não tenho vocação para protagonista de novela mexicana nem para a doidivanas de minissérie global que transforma o seu mundo na grande espera do seu amor que já morreu a um bom tempo. E nem preciso comentar que autosuficiência fake e coisas do tipo fazem com que eu me debulhe em risadas. Ou não. Na verdade não porque no final você acaba percebendo que é uma coisa chata de se ver por mais que você ache que caramelos sejam legais.
E só para terminar, vou plagiar aquela frase: não me importa se você gosta ou não gosta de mim, mas pelo menos tenha decência e me odeie por aquilo que eu sou e não por aquilo que você gostaria que eu fosse para assim justificar as coisas que não possuem justificativas.
É por essas e outras que Nelson não vai virar uma bola de fogo porque no final das contas ele é só um urseenho dado por uma pessoa especial em um dia especial. Personificações vão e vêm e as que ficam, ficam por parte de mentes férteis com interpretações deturpadas e se você acha que eu tenho que mudar o nome dele e pintá-lo de amarelo ovo para ele deixar de ser o que é você está absolutamente enganado, até porque Renson soaria POP demais. :)
"Just a Touch Of Love" - Sister Act´s OST
Kinho Dickinson
É, eu queria ter ido assistir Visionários, porém, assim como tudo nesta semana, minha vontade não prevaleceu e muito menos consegui fazer com que tudo saísse do jeito que eu planejei(?).
Quando você pensa que tudo vai indo mal é melhor você, como diz aquela propaganda, reavaliar os seus conceitos já que tudo pode piorar consideravelmente. Esta não foi uma boa/calma/produtiva semana. Muitas coisas para se fazer, muitos planos para cumprir, coisas em excesso para escrever, pesquisar, consultar, finalizar, apresentar, digerir, reclamar, protestar... entre outros verbos que em quase sua totalidade foram superados pelo protelar já que tudo que eu planejava e/ou deveria fazer se desfazia diante dos meus olhos como agora onde eu deveria estar começando algo importante ou ainda fazer um post feliz e contente contando a minha sexta-feira de uma maneira subjetiva e estou aqui fazendo um post reclamativo sem saber direito onde isso vai dar porque eu perdi o senso do ridículo e agora fico escrevendo a torto e a direito disparando palavras dislexas fazendo com que algo que deveria ser no mínimo um post se torne num emaranhado de frases distintas e mesmo odiando fazer esse tipo de coisa e sabendo que eu vou começar a reclamar em seguida, eu faço. Legal isso, huh?
Reclamações. Não, eu não vivo delas e acho engraçado quando as pessoas que convivem comigo - atualmente nos dois mundos - comentam que eu escrevo como se tivesse sempre uma grande tragédia acontecendo na minha vida, que eu escrevo como se a minha vida fosse uma tristesa, como se eu tivesse um bando de pessoas desprezíveis a minha volta e mesmo que esteja feliz ou tenha coisas legais para contar eu escrevo como se eu estivesse a beira da morte, sempre pelo lado negativo. Exemplo? Disseram que eu escrevo bem e, além das coisas acima citadas, acrescentaram falando que eu enrolo. Dane, por exemplo, disse que achava engraçada a maneira com a qual eu me expressava como se para contar que eu cai da escada ao invés de contar "eu cai da escada" eu enrolasse e questionasse até a qualidade do azuleijo ou a capacidade intelectual do ajudando do pedreiro que fez a escada.
Pois é, isso aqui virou a Cabana do Pai Tomás e eu não estou gostando nada nada desse povo aparecendo por aqui, afinal, quem baixa o AIM para procurar "pessoas legais" e perde tempo votando no Glamorama batizando um dos participantes com um nome absolutamente nada a ver, definitivamente não pode fazer coisa que preste, sem contar que os lugares que eu frequento estão sendo demarcados e parece que estão me cercando pelas beradas como se eu fosse um mingau. Duh. E você sabe que como eu sou infantil o suficiente eu odeio isso e como sou orgulhoso o suficiente não consigo desfazer as atitudes infantis que eu tomo por mais que saiba que são idiotas e precipitadas. Mas esse não é o ponto, o ponto é que isso virou um grande centro de encontro estelar unindo vários mundos.
Eu estava achando muito estranho aparecerem tantos Kinhosferas nas pesquisas do Google, mas como fotos de sorvete, tatuagens perfeitas, fotos de orgasmos, software para instalar webcam, modelo de frases criativas de camisas para o 3.º ano ou ainda fotos da Julia Lemmertz pelada não são coisas muito comuns para marcarem presença por aqui, você acha até normal demais que apareçam em sua casa procurando pelo nome dela sem contar, é claro, com a estranha fixação que os internautas tem de entrarem por aqui procurando por uniformes paquitas - show da Xuxa, paquitos e paquitas. Vai ver eles já sabem que eu não gosto de paquitas que se movimentam em câmera lenta e sabem que eu gosto de me estender em frases grandes, talvez isso explique alguém procurar por frases como i was just guessing numbers and figures, running science apart coming tails e heads on a science nobody said it was easy, huh?
Nada contra o Google, afinal, eu também gosto de brincar um pouquinho por lá. Em uma dessas visitas, estava procurando por mim mesmo e acho este blig - que vocês não vão encontrar pois pelo o que parece já fechou - onde a proprietária simplesmente postou um post - redundante, não? - meu seguido de um outro post onde ela dizia: "Kinhu eh o nick dum garoto que tinha um blog muito 10.... pena que soh descobri o mesmo depois que ele fechou o blog no blogger.... anyway... ^^"
E se tem uma coisa que me intriga são as pessoas escreverem que o meu blog é "muito 10" e coisas do gênero. Primeiro que isso aqui não é um diário virtual em todos os seus sentidos, o que já faz com que isso se torne extremamente entediante para quem gosta de ler sobre a vida alheia e quiser ver carinhas felizes. Segundo que eu não ofereço grandiosos layouts, não disponibilizo fotos semanais de alta resolução featuring photoshop e simpatia ou graciosidade não é meu carro chefe, como podem perceber. Terceiro que eu não escrevo coisas que as pessoas gostam de ler, não faço posts pequeninos, não falo diretamente e isso já interfere na possibilidade de eu "escrever bem" no que tange parâmetros bloguísticos.
Veríssimo escreve bem, Lewis Carroll escreve bem, G G Márquez escreve bem, se eu fosse ficar citando quem escreve bem eu iria ficar aqui muito tempo. Tantos escrevem bem, até Charles R. Cross escreve bem e se eu não tenho menos da metade da qualidade deles, não é porque eu escrevo posts que eu escrevo bem porque no final das contas não é porque você não faz nhiai como se fosse um personagem deturpado do Kurumada e não precisa fazer T.T para indicar qualquer coisa que essa pseudo expressão deveria indicar que você escreve bem. Escrever é uma qualidade e essa qualidade é mantida por outra espécie de qualidade. Muitas pessoas tem qualidades, outras poucas qualidades, outras raras qualidades, mas no final das contas todos se tornam nivelados por níveis de qualidade, afinal, alguém que tem três qualidades não fica na frente de uma pessoa que tem uma única qualidade de nível três, mas fica na frente de criaturas que não tem a qualidade de desenvolverem qualidades.
Não, eu não faço a menor idéia do que eu estou falando e, sinceramente, eu queria ter qualidades marcantes e não defeitos que as pessoas julgam "engraçadinhos" como a mania que desenvolveram de dizer que eu levo meus posts para o lado negativo fazendo assim com que eles sejam engraçados. Eu já disse que eu não gosto quando dizem que as coisas que eu escrevo são engraçadas e que isso aqui não tem a menor graça? Eu queria saber escrever, ter uma coerência literária, um estilo definido ou ainda saber decorrer por vários estilos criando assim um estilo próprio. Queria saber pintar, ou ao menos desenhar algo que não fossem casinhas, flores ou dados. Poderia até desenhar casinhas, flores e dados mas gostaria de desenhá-los bem. Queria saber me expressar com as palavras, não digo ser carismático porque isso é chato, mas ter uma boa oratória. Queria ter uma boa expressão corporal e conseguir dar mortais como os ginastas. Queria tantas coisas... e, claro, saber interpretar que é fundamental para quem gosta disso.
Quando tudo está perdido você pensa: "Poxa, mas uma criatura que não desenvolve grandes qualidades psicológicas ao menos tem algumas qualidades físicas." Isso poderia ser uma regra, seguir o esteriótipo, sabe? Mas se você pensa que isso é certo, você está errado.
Olho para baixo e parece que meus pés estão a meio metro de distância dos meus olhos, ando engraçado, estou mais desastrado do que o costume, minha pele parece um palmito em calda de tão oleosa e com isso constantemente suja. Sinto-me sujo com ou sem próclise. Pelinhos. Quanto mais os odeio mais eu me identifico com o Tony Ramos. Onde está o famoso "ponto forte" que todo mundo fala? Sinto muito mas vão ter que admitir que algumas pessoas não tem ponto forte ou sequer um ponto. Meu nariz é uma escultura de massa de modelar feito por uma criança de 2 meses, meus olhos são comuns demais para serem notados, meus lábios mais parecem dois bifes mal passados jogados de forma desordenada em um canto do meu rosto, a única coisa que eu não devo comentar são sobres minhas orelhas até porque elas ficam escondidas debaixo desse cabelo que a tempos deixou de ser uma coisa no mínimo "legal" e se eu parecia um cover de Cássia Kiss em Por Amor, agora eu sou irmão gêmeo do Eduardo Moscovis em O Cravo e a Rosa.
Não, eu não tenho uma visão deturpada da minha auto imagem, não fico arranjando defeito onde não tem e muito menos gosto de ouvir elogios de quem gosta de mim eu apenas escrevo o óbvio e não é porque tem alguma criatura na face da terra que seja mais burra ou mais desinteressante do que eu que eu devo levantar as mãos para o céu e agradecer de todo o coração que ainda não descobriram se eu tenho ou não pelo simples fato de eu não ser O_pior. Isso soa medíocre. Quando você escreve um livro você não espera que sua família o avalie, afinal, pode ser uma grande porcaria que eles vão achar lindo. Eu já aprendi que quem ama o feio bonito lhe parece, mas "prefiro que me odeiem pelo o que eu sou do que me amam por aquilo que eu não sou." Acho que as pessoas sentem essa necessidade de personificar algum sentimento, pensamento pessoal em coisas e/ou pessoas só que, não sei se disse antes, mas eu não gosto disso.
Não gosto quando os meus comentários e posts migram para o sul em busca do Sol quente dos trópicos e acabam fazendo ninhos em línguas tropicais com salivas fervilhantes que não perdem um fonema sequer para colocarem suas interpretações fantasiosas e egocêntricas como se fossem tênias prontas para se infiltrarem nos confins estomacais das minhas criaturas esquecendo-se de que tudo que entra tem que sair e que tudo que começa acaba.
Eu deveria ter dito isso antes, eu sei. Acho que eu disse de uma maneira muito sutil, mas isso não funciona, então, mais uma vez, repito que isso aqui é o meu blog, que eu escrevo as coisas que eu quero escrever e que eu não tenho paciência para bancar o infantil dando indiretinhas e muito menos paciência aí para vestir a roupinha da personagem que querem que eu interprete atualmente. Ou pelo menos queriam, afinal, eu não sei a quantas andam.
Não, eu não tenho vocação para bancar a Cecília nos tempos em que Bitch ainda era estressada. Não deveria ser de vontade da própria que eu roubasse o seu papel, mas sendo assim, porque diabos tudo o que eu escrevo tem que ter um sentido figurado? Por que diabos tudo que eu escrevo tem que ter uma mensagem subliminar ou ainda uma tentativa de alfinetar alguém? Será que agora eu vou ter que ficar censurando palavras, cores e até mesmo cursos universitários para não pensarem que eu estou utilizando a minha técnica diabólica de afetar pessoas a distância? "Me poupe, meu bem!"
É triste quando você fala A e as pessoas entendem B então eu sugiro que façam um curso de interpretação ou, na melhor das hipóteses, que parem de tentar interpretar algo porque isso aqui definitivamente não é nenhum texto literário e se você acha que aqui tem algo escondido que fale de você das duas uma: ou você só enxerga o seu próprio umbigo ou tem problemas sérios de paranóia porque, não sei se perceberam, mas o mundo gira em torno do Sol e se eu não gosto dele gosto menos ainda de imaturidade, ironia desnecessária e falta de coerência em atitudes básicas por isso não se acanhe em clicar no X ali em cima e sinta-se mais a vontade ainda em não voltar mais aqui porque eu não tenho o menor interesse em conclusões estapafúrdias.
Algumas pessoas se sentem bem em serem queridas e acreditam piamente que são o centro do universo e que outras pessoas são incapazes de criar uma frase, pronunciar uma palavra, sentir um cheiro que não tenha absolutamente nada a ver com elas. Carência afetiva? Egoísmo? Ou seria simplesmente vontade de se sentirem superiores pelo menos uma vez na vida tentando acreditar que tem alguém que goste deles mesmo você finja que não está nem aí para essa pessoa? Hipocrisia? Talvez. Mas O Cravo e a Rosa deve estar bombando na telinha de muita gente. Não entendeu nada? É, eu não sei explicar as coisas e ainda bem que existe comida.
Ok, saímos de O Cravo e a Rosa e fizemos escala em O Casamento do Meu Melhor Amigo, mas vamos lá. Pirulitos. Você vai a uma loja onde vendem pirulitos e vê a propaganda de um pirulito que ainda não chegou no mercado então você encomenda este pirulito e depois de algum tempo ele chega as suas mãos e você pode, finalmente, chupar o seu doce. Você chupa, chupa, chupa... mas no finalzinho você para para pensar que quando o pirulito chegar ao fim você vai sentir a falta do sabor dele em sua boca e, ao invés de aproveitar, o que você faz? Exatamente. Vamos deixar o pirulito de lado para não sentirmos a falta dele mais tarde e fazer assim com o pirulito não queira mais sentir a sua boca nele. Você acha sinceramente que isso vai dar certo? Claro que não vai pois se você quis chupar o pirulito é porque você, no mínimo, achou ele gostoso e se você achou ele gostoso é porque gosta dele e se o pirulito deixou ser chupado é porque ele gostou das suas chupadas e, portanto, também gostou de ti porque ele poderia muito bem se jogar no chão e se quebrar em mil pedacinhos. Poderia, mas fazer isso é demonstrar imaturidade demais, a mesma imaturidade que faz com que as pessoas não preservem algo que no final das contas é muito mais importante do que uma boca porque até eu, que não acredito nisso, já aprendi que amizade é muito mais do que um simples passaporte para diversão semanal.
Tem coisas que eu não gosto, tem coisas que eu não aturo e tem coisas que eu simplesmente não faço porque estão fora dos meus padrões de auto-defesa e fora das coisas que eu acredito. Não é porque eu esteja chupando uma balinha que eu vou falar mal do pirulito. Não é porque a balinha seja irritantemente perfeitinha que ela seja necessariamente melhor do que o pirulito, se você está com a bala isso quer dizer apenas que atualmente você está gostando da bala. Simples assim. Agora se eu ver alguém rasgando a embalagem do pirulito, chutando palitinhos de pirulitos na rua e tentando destruir qualquer coisa referente a pirulitos ou de sua fornecedora, me corrijam se eu estou errado, mas tem alguma coisa inacabada e na verdade o pirulito é um super-maxi-mega-huge-pirulito porque ele te incomoda mesmo que não esteja mais com você e provavelmente por causa disso que você se encontra tão agressivo e arredio. Isso é estudado na psicologia como Racionalização, a criança quando não pode ter o brinquedo que ela deseja ela começa a encontrar defeitos nele para tentar assim encontrar uma desculpa esfarrapada para suprir a necessidade que ela tinha de tê-lo em suas mãos. É mais fácil você dizer que um brinquedo é ruim do que admitir a vontade de brincar com ele e não poder, certo?
Se não podemos ter vamos agredir. Essa é a idéia? Não. Isso soa idiota demais pra mim e você sabe que eu não gosto de amarrar o cadarço de um tênis que está chutando o meu rosto, não sabe? Se sabe deve saber que eu não tenho vocação para protagonista de novela mexicana nem para a doidivanas de minissérie global que transforma o seu mundo na grande espera do seu amor que já morreu a um bom tempo. E nem preciso comentar que autosuficiência fake e coisas do tipo fazem com que eu me debulhe em risadas. Ou não. Na verdade não porque no final você acaba percebendo que é uma coisa chata de se ver por mais que você ache que caramelos sejam legais.
E só para terminar, vou plagiar aquela frase: não me importa se você gosta ou não gosta de mim, mas pelo menos tenha decência e me odeie por aquilo que eu sou e não por aquilo que você gostaria que eu fosse para assim justificar as coisas que não possuem justificativas.
É por essas e outras que Nelson não vai virar uma bola de fogo porque no final das contas ele é só um urseenho dado por uma pessoa especial em um dia especial. Personificações vão e vêm e as que ficam, ficam por parte de mentes férteis com interpretações deturpadas e se você acha que eu tenho que mudar o nome dele e pintá-lo de amarelo ovo para ele deixar de ser o que é você está absolutamente enganado, até porque Renson soaria POP demais. :)


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