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Não sei. Juro que não sei. Esperava que você soubesse, mas provavelmente você também não sabe. Enquanto isso, sigo cortando minhas unhas até os famigerados sabugos e depois ficar sentindo elas doerem. Sem próclises, ênclises e muito menos mesóclises. Novidades? Nenhuma, eu acho. Na verdade tem sim porque, veja só, eu resolvi quebrar o meu próprio recorde em dias e começar a me movimentar para lugares mais distante do que... a cozinha. Até acordei cedo e fui fazer as comprinhas do mês. Uma coisa super dona de casa, sabe? Empurrar carrinho, escutar o carinha que repõe os produtos falar "Bom dia, Batman!" só porque sempre que você sai com essa camisa as pessoas falam alguma coisa, falar pra velhinha - que aparentemente não viu o meu carrinho cheio de coisas - que o carrinho está ocupado e observar a mesma velhinha se debruçar no mesmo carrinho para esperar... enfim, uma série de coisas parar testar a minha paciência e humor de quem acaba de acordar e tal. E, veja só, contei com a colaboração de um jovem taxista que ajudou a descer o carrinho e eu nem fui no taxi dele. Enfim, passado. Agora eu estou novamente nesse lugarzinho. Lugarzinho que está sendo constantemente invadido por formigas famintas, diga-se de passagem. É impressionante como elas ficam escondidinhas e de repente.. zaz!... o pelotão aparece enfileirado na parede pelo menor motivo. Sinceramente eu não sei como elas são tão ligadas no que acontece no meu quarto, sabe? Em um desses dias, por exemplo, entrou uma abelha pela janela - note que estou recebendo visitas de borboletas, abelhas, etecétera e tal. Matei, ficou no chão e minutos depois eu vejo a mesma abelha, mortinha da silva, subindo pela parede acompanhada por trocentas formiguinhas. Só não é pior do que o fato de você observar um filhote de lagartixa sendo carregado por elas e quando você vai tirar o bicho de lá ele está vivo. E depois ainda atacaram o meu pão-doce, que estava em cima da estante, porque elas desenvolveram técnicas avançadas de escalagem. (...) Tenho que emagrecer e parar de ficar observando a vida das formigas e toda essa coisa National Geographic que se tornou o meu quarto, sabe?
"Screaming Infideleties" - Dashboard Confessional
Não sei. Juro que não sei. Esperava que você soubesse, mas provavelmente você também não sabe. Enquanto isso, sigo cortando minhas unhas até os famigerados sabugos e depois ficar sentindo elas doerem. Sem próclises, ênclises e muito menos mesóclises. Novidades? Nenhuma, eu acho. Na verdade tem sim porque, veja só, eu resolvi quebrar o meu próprio recorde em dias e começar a me movimentar para lugares mais distante do que... a cozinha. Até acordei cedo e fui fazer as comprinhas do mês. Uma coisa super dona de casa, sabe? Empurrar carrinho, escutar o carinha que repõe os produtos falar "Bom dia, Batman!" só porque sempre que você sai com essa camisa as pessoas falam alguma coisa, falar pra velhinha - que aparentemente não viu o meu carrinho cheio de coisas - que o carrinho está ocupado e observar a mesma velhinha se debruçar no mesmo carrinho para esperar... enfim, uma série de coisas parar testar a minha paciência e humor de quem acaba de acordar e tal. E, veja só, contei com a colaboração de um jovem taxista que ajudou a descer o carrinho e eu nem fui no taxi dele. Enfim, passado. Agora eu estou novamente nesse lugarzinho. Lugarzinho que está sendo constantemente invadido por formigas famintas, diga-se de passagem. É impressionante como elas ficam escondidinhas e de repente.. zaz!... o pelotão aparece enfileirado na parede pelo menor motivo. Sinceramente eu não sei como elas são tão ligadas no que acontece no meu quarto, sabe? Em um desses dias, por exemplo, entrou uma abelha pela janela - note que estou recebendo visitas de borboletas, abelhas, etecétera e tal. Matei, ficou no chão e minutos depois eu vejo a mesma abelha, mortinha da silva, subindo pela parede acompanhada por trocentas formiguinhas. Só não é pior do que o fato de você observar um filhote de lagartixa sendo carregado por elas e quando você vai tirar o bicho de lá ele está vivo. E depois ainda atacaram o meu pão-doce, que estava em cima da estante, porque elas desenvolveram técnicas avançadas de escalagem. (...) Tenho que emagrecer e parar de ficar observando a vida das formigas e toda essa coisa National Geographic que se tornou o meu quarto, sabe?

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