lAsTeSt NeWs...
O que fazer quando você começa a escrever, desenvolve o seu post e quando tudo está caminhando para você finalmente colocar alguma novidade nesse abandonado lugar você simplesmente fecha uma janelinha sem que as informações estivessem salvas? Chutar? Gritar? Hmmm... acho que é melhor deixar passar porque no final das contas tudo passa, huh?
A páscoa passa, o feriadão prolongado passa, como eu não perco a piadinha sem graça a uva passa e não podemos esquecer que o ferro elétrico também passa. Não só o elétrico, diga-se, porque o ferro em brasa também passa e e se você achou que eu iria passar o meu feriado fazendo algo de útil você se enganou. Ou será que eu enganei a mim mesmo?
Huckblerry Finn foi completamente jogado para escanteio enquanto minhas outras atividades foram interrompidas porque afinal de contas eu tinha algo muito importante para fazer: ficar de pernas para o ar mexendo no computador. Durante todos os dias a mesma coisa: madrugada toda na internet + dormir com a sensação de não ter feito nada que preste o dia inteiro + acordar mais cedo do que gostaria e do que seu corpo necessita + ficar o dia todo jogado pelos cantos sem nada pra fazer mesmo tendo TUDO para fazer para depois ficar reclamando disso tudo. Lindo isso, huh?
Não, eu sinceramente não consigo me entender porque afinal de contas quando eu estou cheio de coisas pra fazer e estou sem tempo eu quero só um tempinho para descansar e quando eu tenho todo o tempo do mundo eu não faço nada e quero ter algo para fazer mas não consigo sentir vontade de sequer sair do meu quarto porque eu não quero ver algumas pessoas, não quero que algumas pessoas me vejam e eu estou me fudendo para quem acha que eu estou "correndo". Rá! Eu até sai, mas vamos dizer que eu eu não tenho muita competência nem vontade de ficar até o final das coisas.
Eu sou vazio, fútil e completamente superficial. Aparência diz muito pra mim. A minha principalmente, mas eu não vou entrar em discussão barata sobre aparência física para para não ser redundante e, na pior das hipóteses, ser acusado de doceiro. O mais engraçado é que quando você está se sentindo uma merda e seu cabelo está parecendo o ANTES do comercial do Garnier Fructis algumas pessoas falam que você está com uma cara ótima e feliz chegando ao cúmulo de dizer que você está com cara de quem está amando. Isso só não foi mais ridículo do que a minha reação de ficar absurdamente vermelho diante dos comentários. Não, eu não entendi porque eu fiquei assim, só sei que eu não sabia onde enfiar a cara e meus gestos naturais de colocar a mão no rosto quando ocorre coisas do tipo ajudaram para a minha ruborização interpretando uma aquarela que variava do vermelho ao rosa.
E eu sai. Me arrumei e parti para a casa do Xerova - que agora quer que eu escreva Rodrigo, mas Rodrigo vocês sabem que é aquele que comeu o krep estragado, huh? - e quando eu chego lá a casa estava lotada. Lotada de gente que não deveria estar lá, claro. Na verdade não era uma lotação em quantidade porque estamos falando de qualidade e tem gente que tem qualidade registrada pelo imetro em inconveniência. Preconceito? Acredito que não porque se forem discriminar alguma pessoa o primeiro seria o JR porque no final das contas ele que é fã de ficar carregando poxetes - para ser simpático e não dizer mala já que isto continua recebendo visitas indesejadas - mesmo sabendo que ninguém gosta de poxetes e quem gosta também não concorda em se carregar um peso extra inutilmente.
Não é nada pessoal mas eu definitivamente eu não gosto de pessoas que fazem o gênero olha-como-eu-sou-malvado-e-inteligente-praticamente-uma-vilã-de-novela-mexicana-e-consigo-trazer-todos-aos-meus-pés-porque-eu-sou-foda-e-inteligente-e-me-acho-lindissimo-mesmo-tendo-cara-de-fuinha-cabelo-amostra-gratis-de-assolan-e-tendo-um-péssimo-discurso-quando-o-assunto-é-mistério-e-jogo-de-palavras. Não dá. Então eis que o Reizinho James pega o carro e eu me infiltro lá dentro com o Felipe porque eu não iria andando com a dupla de jeito nenhum. O Xerova iria, mas eu consegui mudar isso. Apropósito, ele quer ser chamado de Rodrigo provavelmente porque a Agata lê o blog - por culpa dele, claro - e ela não sabe que o apelido dele é este e aproveitando o espaço quero dar uma de "pseudo-artista-que-vai-no-programa-do-Gugu" e deixar um alô para a Agata e para todo o pessoal vagabundo dos Correios lá da central que ao invés de trabalhar ficam entrando na internet em horário de expediente só para ler as besteiras que eu escrevo. Eu poderia ficar puto com o divulgador que fez isso, mas Xerova foi camarada e trouxe uma bela surpresa para mim no dia de páscoa e eu não estou falando de ovo de páscoa, a não ser que você tenha uma mente suja o suficiente para relacionar as duas coisas.
Eu não gosto de surpresas, mas essa me agradou. Eu sou um incrédulo por natureza e mesmo que eu fosse O_otimista eu não aceitaria que ela me agradou sem fazer nada para estragar tudo porque no final das contas também dizem que eu sou autodefensivo. Não é porque tem uma pessoa que te trata super bem e fala bem de você sempre que alguém toca no seu nome e vem falando de você durante uns 30 minutos sem que você estivesse presente e faz com que você seja a única pessoa que essa pessoa abraça mesmo tendo encontrado com outras pessoas que essa pessoa conhece a mais tempo e não vê a tanto tempo quanto você e ela questiona outras pessoas perguntando porque você não vai para tal lugar e diz que cabelo grande e/ou franjinha caindo na cara é "tudo" que isso queira dizer algo mais do que querer bem. Pelo menos para mim.
O pior cego é aquele que não quer ver? Em alguns aspectos. Tem gente que acredita piamente que o mundo inteiro seja gay - e eu não estou falando somente das beesheeenhas saltitantes proud to be beesheeenhas saltitantes - enquanto eu custo a acreditar que exista vida sexuada na Terra, por exemplo. By the way, chegamos ao nosso destino. Cruel destino, eu diria. Mas não fiquei muito tempo porque eu não estava gostando da maneira que eu estava me comportando e de como eu estava reagindo em termos de expressões. Podemos dizer que foi a famosa e repetitiva autodefesa? Não sei. Sei que fui embora no meio da "festa". Estou virando mestre em situações do tipo, huh? Bom, é melhor do que ficar falando "Eu avisei!", "Eu não disse?!", "Eu quero ir embora! ou outras frases típicas e muito menos trágico, por exemplo, do que você quase morrer asfixiado porque o seu simpático ventilador gosta de bancar a maria fumaça e resolve queimar durante a noite fazendo com que você acorde de madrugada com o quarto cheio de fumaça e não obstante a isso você tem que levantar cambaleante somente para desconectar a maria fumaça da tomada e arrastá-la até o corredor e ficar de porta aberta durante algum tempo esperando com toda a paciência do mundo a poeira baixar porque eu sou quente e durmo com ar condicionado também ligado e sendo assim eu não poderia dormir com a porta aberta.
O substituto? Um teco-teco velho e genioso que se recusava a permanecer ligado se não o ligassem na tomada milimetricamente ajustada e um pouco inclinado para a esquerda. Felizmente não permaneci tanto tempo com esta peça rara porque dias depois recebi um telefonema solicitando a minha presença na Casa e Vídeo - chic, huh? - para trazer o meu mais novo ventilador FAET para casa. NovO? Errado. NovOS. E lá vai Kinho parecendo um ambulante pelas ruas da cidade carregando duas caixas imensas nos braços - não, elas obviamente não estavam pesadas, mas quem via pensava até que eu era forte e se meu corpo ajudasse eu pagava de bombadinho. Yo! - após ser gentilmente cantado por duas funcionárias da loja.
Falando em telefonemas, meu celular continua sendo alvo de piadas. Agora eu desenvolvi um certo surto psicótico que faz com que meu índice de ansiedade suba descontroladamente cada vez que ele toca por culpa da estranha mania eu também desenvolvi de que eu tenho de dar o número do meu telefone para pessoas "desconhecidas". Uma pessoa em especial, claro. Não sei se é proposital, mas creio que algumas pessoas gostam de colaborar com o aumento do meu índice de ansiedade no que tange ligar pro celular por engano. Agora é um tal de ligarem pra mim procurando outra pessoa que é uma beleza! A algumas horas atrás ligou o último dizendo "Ih! Liguei errado!" isso sem contar com alguns dias atrás onde uma pessoa não identificada estava procurando o Tony. Dá para entender porque eu o deixo tanto tempo desligado? Isso evita confusões - e evita pensamentos surreais também.
Na última sexta-feira eu estou voltando pra casa e sismo - eu tenho mania de escrever essa palavra com s, ok? - em ligar o maldito aparelho no meio da rua e o coloco dentro da minha bolchila abóbora. Tudo bem, nada demais a não ser que me ligam e desligam misteriosamente. Quando chego em casa recebo a notícia de que EU havia feito um telefonema e que eu não falei nada, mas que estavam escutando tudo e até identificaram a voz da pessoa ao meu lado. UAU. Imagina se eu estivesse falando com alguém importante e/ou uma pessoa comprometedora a minha reputação inexistente? Rá! Celular ligado para eu apertar botão sem querer nunca mais. E se eu contar que uma mente iluminada chegou a conclusão de que o ônibus estava sendo assaltado e eu, provavelmente influenciado por algum personagem de filme policial, liguei o celular para que pudessem sacar o que estava acontecendo e tentar fazer algo à distância, vocês acreditam?
Depois dizem que sou eu quem tenho problemas...
"How´s It Going To Be" - Third Eye Blind
Kinho Dickinson
O que fazer quando você começa a escrever, desenvolve o seu post e quando tudo está caminhando para você finalmente colocar alguma novidade nesse abandonado lugar você simplesmente fecha uma janelinha sem que as informações estivessem salvas? Chutar? Gritar? Hmmm... acho que é melhor deixar passar porque no final das contas tudo passa, huh?
A páscoa passa, o feriadão prolongado passa, como eu não perco a piadinha sem graça a uva passa e não podemos esquecer que o ferro elétrico também passa. Não só o elétrico, diga-se, porque o ferro em brasa também passa e e se você achou que eu iria passar o meu feriado fazendo algo de útil você se enganou. Ou será que eu enganei a mim mesmo?
Huckblerry Finn foi completamente jogado para escanteio enquanto minhas outras atividades foram interrompidas porque afinal de contas eu tinha algo muito importante para fazer: ficar de pernas para o ar mexendo no computador. Durante todos os dias a mesma coisa: madrugada toda na internet + dormir com a sensação de não ter feito nada que preste o dia inteiro + acordar mais cedo do que gostaria e do que seu corpo necessita + ficar o dia todo jogado pelos cantos sem nada pra fazer mesmo tendo TUDO para fazer para depois ficar reclamando disso tudo. Lindo isso, huh?
Não, eu sinceramente não consigo me entender porque afinal de contas quando eu estou cheio de coisas pra fazer e estou sem tempo eu quero só um tempinho para descansar e quando eu tenho todo o tempo do mundo eu não faço nada e quero ter algo para fazer mas não consigo sentir vontade de sequer sair do meu quarto porque eu não quero ver algumas pessoas, não quero que algumas pessoas me vejam e eu estou me fudendo para quem acha que eu estou "correndo". Rá! Eu até sai, mas vamos dizer que eu eu não tenho muita competência nem vontade de ficar até o final das coisas.
Eu sou vazio, fútil e completamente superficial. Aparência diz muito pra mim. A minha principalmente, mas eu não vou entrar em discussão barata sobre aparência física para para não ser redundante e, na pior das hipóteses, ser acusado de doceiro. O mais engraçado é que quando você está se sentindo uma merda e seu cabelo está parecendo o ANTES do comercial do Garnier Fructis algumas pessoas falam que você está com uma cara ótima e feliz chegando ao cúmulo de dizer que você está com cara de quem está amando. Isso só não foi mais ridículo do que a minha reação de ficar absurdamente vermelho diante dos comentários. Não, eu não entendi porque eu fiquei assim, só sei que eu não sabia onde enfiar a cara e meus gestos naturais de colocar a mão no rosto quando ocorre coisas do tipo ajudaram para a minha ruborização interpretando uma aquarela que variava do vermelho ao rosa.
E eu sai. Me arrumei e parti para a casa do Xerova - que agora quer que eu escreva Rodrigo, mas Rodrigo vocês sabem que é aquele que comeu o krep estragado, huh? - e quando eu chego lá a casa estava lotada. Lotada de gente que não deveria estar lá, claro. Na verdade não era uma lotação em quantidade porque estamos falando de qualidade e tem gente que tem qualidade registrada pelo imetro em inconveniência. Preconceito? Acredito que não porque se forem discriminar alguma pessoa o primeiro seria o JR porque no final das contas ele que é fã de ficar carregando poxetes - para ser simpático e não dizer mala já que isto continua recebendo visitas indesejadas - mesmo sabendo que ninguém gosta de poxetes e quem gosta também não concorda em se carregar um peso extra inutilmente.
Não é nada pessoal mas eu definitivamente eu não gosto de pessoas que fazem o gênero olha-como-eu-sou-malvado-e-inteligente-praticamente-uma-vilã-de-novela-mexicana-e-consigo-trazer-todos-aos-meus-pés-porque-eu-sou-foda-e-inteligente-e-me-acho-lindissimo-mesmo-tendo-cara-de-fuinha-cabelo-amostra-gratis-de-assolan-e-tendo-um-péssimo-discurso-quando-o-assunto-é-mistério-e-jogo-de-palavras. Não dá. Então eis que o Reizinho James pega o carro e eu me infiltro lá dentro com o Felipe porque eu não iria andando com a dupla de jeito nenhum. O Xerova iria, mas eu consegui mudar isso. Apropósito, ele quer ser chamado de Rodrigo provavelmente porque a Agata lê o blog - por culpa dele, claro - e ela não sabe que o apelido dele é este e aproveitando o espaço quero dar uma de "pseudo-artista-que-vai-no-programa-do-Gugu" e deixar um alô para a Agata e para todo o pessoal vagabundo dos Correios lá da central que ao invés de trabalhar ficam entrando na internet em horário de expediente só para ler as besteiras que eu escrevo. Eu poderia ficar puto com o divulgador que fez isso, mas Xerova foi camarada e trouxe uma bela surpresa para mim no dia de páscoa e eu não estou falando de ovo de páscoa, a não ser que você tenha uma mente suja o suficiente para relacionar as duas coisas.
Eu não gosto de surpresas, mas essa me agradou. Eu sou um incrédulo por natureza e mesmo que eu fosse O_otimista eu não aceitaria que ela me agradou sem fazer nada para estragar tudo porque no final das contas também dizem que eu sou autodefensivo. Não é porque tem uma pessoa que te trata super bem e fala bem de você sempre que alguém toca no seu nome e vem falando de você durante uns 30 minutos sem que você estivesse presente e faz com que você seja a única pessoa que essa pessoa abraça mesmo tendo encontrado com outras pessoas que essa pessoa conhece a mais tempo e não vê a tanto tempo quanto você e ela questiona outras pessoas perguntando porque você não vai para tal lugar e diz que cabelo grande e/ou franjinha caindo na cara é "tudo" que isso queira dizer algo mais do que querer bem. Pelo menos para mim.
O pior cego é aquele que não quer ver? Em alguns aspectos. Tem gente que acredita piamente que o mundo inteiro seja gay - e eu não estou falando somente das beesheeenhas saltitantes proud to be beesheeenhas saltitantes - enquanto eu custo a acreditar que exista vida sexuada na Terra, por exemplo. By the way, chegamos ao nosso destino. Cruel destino, eu diria. Mas não fiquei muito tempo porque eu não estava gostando da maneira que eu estava me comportando e de como eu estava reagindo em termos de expressões. Podemos dizer que foi a famosa e repetitiva autodefesa? Não sei. Sei que fui embora no meio da "festa". Estou virando mestre em situações do tipo, huh? Bom, é melhor do que ficar falando "Eu avisei!", "Eu não disse?!", "Eu quero ir embora! ou outras frases típicas e muito menos trágico, por exemplo, do que você quase morrer asfixiado porque o seu simpático ventilador gosta de bancar a maria fumaça e resolve queimar durante a noite fazendo com que você acorde de madrugada com o quarto cheio de fumaça e não obstante a isso você tem que levantar cambaleante somente para desconectar a maria fumaça da tomada e arrastá-la até o corredor e ficar de porta aberta durante algum tempo esperando com toda a paciência do mundo a poeira baixar porque eu sou quente e durmo com ar condicionado também ligado e sendo assim eu não poderia dormir com a porta aberta.
O substituto? Um teco-teco velho e genioso que se recusava a permanecer ligado se não o ligassem na tomada milimetricamente ajustada e um pouco inclinado para a esquerda. Felizmente não permaneci tanto tempo com esta peça rara porque dias depois recebi um telefonema solicitando a minha presença na Casa e Vídeo - chic, huh? - para trazer o meu mais novo ventilador FAET para casa. NovO? Errado. NovOS. E lá vai Kinho parecendo um ambulante pelas ruas da cidade carregando duas caixas imensas nos braços - não, elas obviamente não estavam pesadas, mas quem via pensava até que eu era forte e se meu corpo ajudasse eu pagava de bombadinho. Yo! - após ser gentilmente cantado por duas funcionárias da loja.
Falando em telefonemas, meu celular continua sendo alvo de piadas. Agora eu desenvolvi um certo surto psicótico que faz com que meu índice de ansiedade suba descontroladamente cada vez que ele toca por culpa da estranha mania eu também desenvolvi de que eu tenho de dar o número do meu telefone para pessoas "desconhecidas". Uma pessoa em especial, claro. Não sei se é proposital, mas creio que algumas pessoas gostam de colaborar com o aumento do meu índice de ansiedade no que tange ligar pro celular por engano. Agora é um tal de ligarem pra mim procurando outra pessoa que é uma beleza! A algumas horas atrás ligou o último dizendo "Ih! Liguei errado!" isso sem contar com alguns dias atrás onde uma pessoa não identificada estava procurando o Tony. Dá para entender porque eu o deixo tanto tempo desligado? Isso evita confusões - e evita pensamentos surreais também.
Na última sexta-feira eu estou voltando pra casa e sismo - eu tenho mania de escrever essa palavra com s, ok? - em ligar o maldito aparelho no meio da rua e o coloco dentro da minha bolchila abóbora. Tudo bem, nada demais a não ser que me ligam e desligam misteriosamente. Quando chego em casa recebo a notícia de que EU havia feito um telefonema e que eu não falei nada, mas que estavam escutando tudo e até identificaram a voz da pessoa ao meu lado. UAU. Imagina se eu estivesse falando com alguém importante e/ou uma pessoa comprometedora a minha reputação inexistente? Rá! Celular ligado para eu apertar botão sem querer nunca mais. E se eu contar que uma mente iluminada chegou a conclusão de que o ônibus estava sendo assaltado e eu, provavelmente influenciado por algum personagem de filme policial, liguei o celular para que pudessem sacar o que estava acontecendo e tentar fazer algo à distância, vocês acreditam?
Depois dizem que sou eu quem tenho problemas...


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